Este blogue foi criado por brincadeira, não tenho nenhuma formação superior, nem pretendo ser escritora, mas aprecio escrever. Gosto de falar do que me vai na alma para mim é óptimo. Afinal, quem não gosta de falar de sentimentos ? As coisas boas da vida são aquelas que fazem as pessoas sorrir.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Lembranças do passado
Adoro esta canção,em meio às lembranças os meus Natais de adolescente.Lá fora um frio seco,na pequena cozinha a lenha ardia na lareira, o cheiro das rabanadas e das filhoses acabadas de fazer pairava no ar. Aletria com cheiro a canela...
Nós crianças esperávamos ansiosas pela hora do jantar, onde a família se reunia, era um dos dias do ano em que havia muitas guloseimas. Naquele dia não esperávamos pelo Pai Natal, porque ele distraído não vinha a a nossa casa, mas nós quentinhos naquele aconchego familiar, sentíamos-nos felizes.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
UGG Austrália botas com estilo
As botas que nasceram numa praia da Austrália, prometem tronar-se um must-have este inverno. A história das UGG Austrália começou em 1978, quando Brian Smithe, um jovem surfista australiano viajou até aos EUA com uma mala cheia de botas de pele de ovelha. A UGG passou então a ser uma das marcas favoritas entre a comunidade surfista do sul da Califórnia. Criadas a partir da mais pura lã de ovelha, as míticas e autenticas botas UGG Austrália são muito mais do que uma simples calçado. São o ultimo objecto de desejo de quem tem um estilo casual-chic. Depois de terem conquistado os pés das celebridades de todo o mundo chegam agora a Portugal e vão decerto tornar-se um luxo que ninguém vai querer separar-se dele este inverno, apesar do seu preço não ser muito acessível à maioria. Eu pessoalmente adoro: são fofinhas e quentes, podem ser combinadas com saias curtas, calções e com jeans usando as calças por dentro das botas.
Os preços podem variar desde: 69.90 euros a 239.90 euros.
Em Portugal podem ser adquiridas: Sapataria Bandarra, Prof, MCS Sport, Jeep, Agostini, El cort Ingles, Estribo, Clube Chocolate, Sapataria do Paço,Conceito X, sax Store, Dres`Surf, Sresaa, Marisa Cruz, Romeu, King Kong, I Santi, Pop King, O Escape, Rihu, Casa do Agricultor, DNA, Feijoes e Meias, Altas, Grão de Areia, Areia do Mar, Different, Stage e Paula Queiroz.
domingo, 28 de novembro de 2010
Rodman polémico
Rodman, ex-basquetebolista e também actor volta a ser alvo demais uma polémica, ao dar uma entrevista de rádio enquanto uma mulher fazia sexo oral. Comentava ao telefone o jogo de basquetebol entre os Miami Heat e os Chicago Bulls, quando se começou a ouvir uma mulher a gemer e a rir.
" Isto é incrível", exclamou ele, despertando a curiosidade do locutor, que o questionava sobre porquê de estar acompanhado por uma mulher durante a participação no programa. Ouve-se então o actor a falar em voz baixa com a mulher, que decide apresentar-se com o nome de Theresa, alegando, entre risos, não estar a fazer nada, apenas a "beber café com leite". Alguns minutos depois, entre os quais se percebe que Rodman não estava concentrado na análise do jogo, admite que a mulher está a fazer sexo oral. "Desculpe. Ela está aqui a chupar algo", confidenciou.
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Estrelas da sétima arte
sábado, 27 de novembro de 2010
Festa da Fantasia
Como só se vive uma vez, devemos tirar o máximo partido da vida.
Bem-vindo a festa da fantasia que ocorre a 29 de Outubro em Key West na Florida, que decorre durante dez dias, uma das festas mais loucas do País.
Onde os 80 mil foliões vestem as mais loucas indumentarias sem inibições, uma ida à festa da fantasia é um das 69 coisas sexy para fazer antes de morrer.
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69 Coisas Sexy Para Fazer Antes de Morrer
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um vazio
Hoje acordei sem vontade de nada, sinto um vazio, uma tristeza e uma impotência. Quando ontem atendi o telefonema da minha imã pensei que era mais uma das tantas conversas banais que temos, mas este não foi um telefonema igual, era um telefonema de pedido de conforto, estava com um problema de saúde, naquele momento senti-me triste e revoltada. Porque ela? Nunca imaginamos que as coisas más nos possam bater à porta e quando nos batem sentimos impotentes e revoltados é como me sinto hoje, mas temos que reagir, foi isso que tentei fazer ontem quando falei com ela, embora eu ainda não saiba muito bem onde irei buscar forças para a ajudar. Sei que não vai passar sozinha por esta fase menos boa, que terá o meu carinho e de toda a família, sei que o vai ultrapassar. Embora de aparência franzina conheço a garra dela, sempre foi uma lutadora, sei que é forte, e sei que não irá desistir nem nós vamos desistir dela... Tu sabes, que nós gostamos muito de ti.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Os Medos
(...) Os medos instalam-se nas pessoas, tornam-se tornam-se muito próximos e é muito difícil combate-los. por vezes sento-me em qualquer sitio a pensar nos medos de quase toda a gente. Há medos muito normais, muito convencionais; medos de toda agente conhece mas ninguém assume. Tão normais como como continuar casada com o homem errado, que já não tem admiração por nós, que nos maltrata psiquicamente e por vezes corporalmente. O medo de o deixar, por isto ou por aquilo, medo do divorcio,de falta de bens materiais e da solidão O medo de deixar o emprego que oprime, de começar de novo.Porque nem sempre é verdade que " mais vale só do que mal acompanhada". conheço tanta gente que prefere não estar só e aguenta um imenso sofrimento. E não as julgo... temos que ter coragem para deixar que algo ou alguém, entre nas nossas vidas, não devemos fechar portas. temos à mão as coisas que nos proporcionariam felicidade e não as vemos e depois é tarde. Muitas vezes choramos lágrimas amargas de revolta por ter faltado coragem para tomar certas atitudes imaginado que podíamos ser felizes e não somos por temos tido medo e acabamos numa solidão atroz. O que irá ser de nós? As coisas, o pensamento, as atitudes, definem o espírito do tempo. Quem não tem medo está mais predisposto à intuição, à sensibilidade, ao prazer. Faz-nos olhar o mundo com um sorriso desbragado. As tais lágrimas caiem-nos por estarmos cansados de tudo e de todos. Ficamos emocionalmente gastos, não somos fortes, nem estamos disponíveis para dar força a ninguém. essa força misteriosa que tanta falta nos faz, mas que só se tem se não dermos tréguas ao medo. O medo corrói, aprisiona, condiciona, limita, até à saúde faz mal. Ficamos severos, antipáticos, depressivos, tristes, falta a calma e a serenidade para tudo. na vida há altos e baixos, há voos curtos, há deslumbramentos e quedas. Mas sem medo tudo se vence. Temos que nos libertar dos pesadelos e dos fantasmas do passado. Em vez de caçadores tornamo-nos perseguidos. Alguém disse que a justiça não é imune ao medo. O medo de apontar o dedo, por causa de retaliações, o medo de que aconteça qualquer coisa mal, porque infelizmente vê-se e ouve-se tanta coisa, que o nosso subconsciente armazena automaticamente a pessoa fica com tais medos. Eu, infelizmente, por vezes sofro por antecipação e isso só é suprido pela Fé que tenho em Deus Pai Todo poderoso, no seu Filho, e em nossa Senhora, nos Anjos e Arcanjos. A eles tudo entrego não me descartando de responsabilidades, Já disse noutro artigo que se não tivesse fé, era uma desgraçada. Espiritualmente entrego-lhes tudo, massacro-os com pedidos e sempre que sou atendida louvo imenso a Deus e agradeço. è que sofrer por antecipação é mau porque atrai as energias negativas. A cautela e prevenção são importantes, mas não as confundamos com medo. Esse medo que não nos deixa dormir sossegados, tranquilos. Por que os nossos problemas não são nada. Pensem, reflictam, afinal, de que temos medo? Se fizermos as coisas com paixão, com prazer,pequeninas que sejam essas coisas, esqueceremos o medo. Viver com alegria e disciplina, é certo ,mas a disciplina de sentidos não quer dizer anulação da alegria. Por isso, toca a viver sem medo. (...)
Li este texto na revista Focus da Isabel Pôncio Monteiro, e revi nestas palavras alguns momentos da minha vida.
Li este texto na revista Focus da Isabel Pôncio Monteiro, e revi nestas palavras alguns momentos da minha vida.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Como Emagrecer Fazendo Sexo
Sabia que no beijo apaixonado gasta cerca de 26 calorias? Pois nem eu. Neste engraçadissimo livro " Como Emagrecer Fazendo Sexo" de Richard Smith aborda todas as possibilidades gastronómico-sexuais imagináveis, não esquecendo sequer as ocasionais emergências e desastres que as mais loucas posições e combinações podem causar. As mais recentes pesquisas de endócrinologistas e sexólogos confirmam: duas horas de sexo entusiástico são capazes de queimar aquela fatia de tarte do almoço,as colheradas de sorvete do jantar e mais algum alimento ingerido em eventuais assaltos ao frigorífico. Quanto maior for actividade sexual mais peso perderá, para além do divertimento que terá... Com este livro vai aprender que além de tudo o que sabemos, o sexo também é bom...
Neste endereço encontram o livro http://www.youblisher.com/p/62205-Como-emagrecer-fazendo-sexo/
Neste endereço encontram o livro http://www.youblisher.com/p/62205-Como-emagrecer-fazendo-sexo/
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Sugestões literárias eróticas
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Outras massagens sensuais
Os óleos de massagem funcionam melhor depois de pré-aquecidos, pelo que devem ser esfregados entre as mãos durante alguns segundos. Se estiverem frios, o seu contacto com a pele provocará choque. em vez de untar todo o corpo de uma vez só, unte cada zona separadamente: aplique uma pequena quantidade na zona que pretende massajar e esfregue na pele com carícias suaves,mas firmes. Depois da massagem, o óleo pode ser deixado sobre a pele para embeber.
Massajem: com o parceiro deitado de bruços, comece por massajar-lhe os dedos dos pés esticando, beliscando e dobrando para cima cada um,antes de esfregar suavemente os intervalos entre eles. depois faça correr as palmas das mãos firmemente pelas solas e peitos dos pés. Erga cada uma das pernas e faça rodar suavemente cada um dos pés até os sentir soltos e descontraídos. Avance gradualmente ao longo das pernas, dedicando especial atenção aos tornozelos, á barriga das pernas e à parte de trás dos joelhos e das coxas.
Massajem: com o parceiro deitado de bruços, comece por massajar-lhe os dedos dos pés esticando, beliscando e dobrando para cima cada um,antes de esfregar suavemente os intervalos entre eles. depois faça correr as palmas das mãos firmemente pelas solas e peitos dos pés. Erga cada uma das pernas e faça rodar suavemente cada um dos pés até os sentir soltos e descontraídos. Avance gradualmente ao longo das pernas, dedicando especial atenção aos tornozelos, á barriga das pernas e à parte de trás dos joelhos e das coxas.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Como são os casais felizes?
A forma como os casais se relacionam durante os primeiros anos juntos pode ser importante para prever o sucesso da sua união. Os que oferecem melhores prognósticos são os pares que são mais carinhosos entre si,que se apoiam mutuamente, são menos críticos e, perante as dificuldades, tendem a procurar soluções satisfatórias.
. Compreendem que a felicidade da relação depende de cada um deles , daquilo que individualmente, são capazes de dar pelo bom funcionamento do casamento. Ambos estão cientes que o amor, só por si, não é solução para tudo.
. Preocupam-se com o bem-estar do outro. Sabem que é imprescindível manter o afecto e o interesse pela satisfação mútua.
. São, simultaneamente, dependentes e independentes. Apesar de dependerem afetivamente um do outro, mântem um grau de independência que faz com que vejam sempre o outro como alguém interessante e desejável.
. Focam-se nos aspectos positivos. Sabem quando protestar e quando " deixar passar" alguma coisa. Estão dispostos a admitir que em certos assuntos, não têm uma relação perfeita, mas tendem a focar-se naquilo que os ajuda a amarem-se, em vez de deixarem a discórdia prevalecer.
. Compreendem que a felicidade da relação depende de cada um deles , daquilo que individualmente, são capazes de dar pelo bom funcionamento do casamento. Ambos estão cientes que o amor, só por si, não é solução para tudo.
. Preocupam-se com o bem-estar do outro. Sabem que é imprescindível manter o afecto e o interesse pela satisfação mútua.
. São, simultaneamente, dependentes e independentes. Apesar de dependerem afetivamente um do outro, mântem um grau de independência que faz com que vejam sempre o outro como alguém interessante e desejável.
. Focam-se nos aspectos positivos. Sabem quando protestar e quando " deixar passar" alguma coisa. Estão dispostos a admitir que em certos assuntos, não têm uma relação perfeita, mas tendem a focar-se naquilo que os ajuda a amarem-se, em vez de deixarem a discórdia prevalecer.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Massagem sensual
Desde há milhares de anos que a massagem é valorizada como meio de aliviar o cansaço e a tensão. E contudo, porque associamos o toque ao sexo, tendemos a evitar tocar-nos uns aos outros, com receio de sermos mal interpretados. Este hábito pode até estender-se inapropriadamente, aos nossos parceiros, de tal modo que nos limitamos ás expressões puramente sexuais evitando quaisquer carícias sistemáticas. Ao ignoramos o poder da massagem, muitos amantes perdem uma fonte de grande prazer, bem como um meio de tornar o corpo mais receptivo e descontraído para o acto do amor.
Massagem: Ao massajar as costas do parceiro exerça uma pressão suave e erótica e avance para cima a partir das nádegas, mantendo as mãos abertas e ao mesmo nível e pressionando a pele ao longo da coluna com os polegares. avance até à base da nuca, e depois na direcção dos ombros, antes de voltar a descer lentamente até às nádegas. Repita a massagem cerca de dez vezes.
Massagem: Ao massajar as costas do parceiro exerça uma pressão suave e erótica e avance para cima a partir das nádegas, mantendo as mãos abertas e ao mesmo nível e pressionando a pele ao longo da coluna com os polegares. avance até à base da nuca, e depois na direcção dos ombros, antes de voltar a descer lentamente até às nádegas. Repita a massagem cerca de dez vezes.
Hoje é mais um dia
O dia acordou triste e cinzento, a chuva que cai la fora, parecem as lágrimas que os meus olhos tentam em vão conter, sinto a dor da perda. As perdas geralmente são difíceis de superar, mesmos aquelas perdas inevitáveis, que sabemos que um dia eram acabar por acontecer. É inexplicável o sentimento que se sente.
É difícil e admitir que realmente aconteceu, mas o difícil, vai ser deixar de ouvir a tua voz, deixar de sentir que estas próximo, de partilharmos os nossos momentos que eram mágicos. Sei que é o melhor para ambos, mas é-me difícil aceitar o fim.
Poderia ter-te convencido que o melhor seria ficarmos juntos, mas senti a tua determinação, não foi a primeira vez que a senti, já a tinha sentido anteriormente, mas voltas-te... O nosso amor e um uma tumulto de sentimento. Para ambos sempre foi dificílimo colocar um fim nesta relação, e vai ser sempre, porque o que realmente queremos é estarmos juntos...
Até um dia...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Relações
Construir uma relação íntima é um processo muito excitante e aprazível. Porém nem sempre é fácil conciliar um novo romance com as responsabilidades do trabalho e as exigências de amigos e familiares. Por um lado, a relação pode esfriar rapidamente se não se investir nela o tempo e energia suficientes; por outro, tentar acelerar as coisas para compensar a falta de tempo poderá conduzir a uma intimidade prematura e forçada. De facto as novas relações devem desenvolver-se num ambiente caloroso e acolhedor, e até certo ponto, a integração da vida amorosa na vida social pode ajudar a aliviar as pressões do tempo e a satisfazer as exigências de amigos e parceiros amorosos.
Uma relação compensadora só poderá desenvolver-se numa atmosfera de confiança e reciprocidade.
Uma relação compensadora só poderá desenvolver-se numa atmosfera de confiança e reciprocidade.
sábado, 13 de novembro de 2010
"A Casa dos Budas Ditosos"João Ubaldo Ribeiro
Livro:A Casa dos Budas Ditosos
Autor: João Ubaldo Ribeiro
Durante a IX Bienal do Livro - Rio de Janeiro, em Abril de 1999, lança o livro "A Casa dos Budas Ditosos", da série Plenos Pecados, um romance sobre a luxúria publicado pela Editora Objectiva Lda., que obtém enorme sucesso de vendas. "A Casa dos Budas Ditosos" torna-se um grande sucesso editorial, permanecendo, por mais de trinta e seis semanas, entre os dez livros mais vendidos. O romance foi publicado na Espanha, França e outros países. Seu lançamento em Portugal transformou-se num problema nacional face à proibição da venda em dois supermercados. A primeira edição, de 5.000 exemplares, foi vendida em poucos dias e novas edições também.
O enredo: As hilariantes memórias sexuais despudoradas de uma sexagenária. Mas do que um livro que criou algum escândalo no Brasil, é uma crónica de costumes genial, onde a autora fala dos homens da sua vida e das diferenças de cada povo a fazer sexo (com direito a referências a Portugal). A personagem conta como foi iniciada no sexo sem perder a virgindade, através do coito praticado entre as suas coxas por um criado do avô e por uma sessão de cunnilingus extasiaste.
Autor: João Ubaldo Ribeiro
Durante a IX Bienal do Livro - Rio de Janeiro, em Abril de 1999, lança o livro "A Casa dos Budas Ditosos", da série Plenos Pecados, um romance sobre a luxúria publicado pela Editora Objectiva Lda., que obtém enorme sucesso de vendas. "A Casa dos Budas Ditosos" torna-se um grande sucesso editorial, permanecendo, por mais de trinta e seis semanas, entre os dez livros mais vendidos. O romance foi publicado na Espanha, França e outros países. Seu lançamento em Portugal transformou-se num problema nacional face à proibição da venda em dois supermercados. A primeira edição, de 5.000 exemplares, foi vendida em poucos dias e novas edições também.
O enredo: As hilariantes memórias sexuais despudoradas de uma sexagenária. Mas do que um livro que criou algum escândalo no Brasil, é uma crónica de costumes genial, onde a autora fala dos homens da sua vida e das diferenças de cada povo a fazer sexo (com direito a referências a Portugal). A personagem conta como foi iniciada no sexo sem perder a virgindade, através do coito praticado entre as suas coxas por um criado do avô e por uma sessão de cunnilingus extasiaste.
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
"Sexto Sexo" Fernanda Lizardo
A obra foi concebida a partir do blog da jornalista Fernanda Lizardo, que narra as aventuras sexuais da sua personagem principal, chamada carinhosamente de Cooper. O que aconteceria se uma pessoa começasse a viver em função de sexo para compensar os momentos maus da vida? É isso que Cooper faz. A descoberta do gosto pelo sexo violento, com direito a algemas, tapas, hematomas e arranhões; o dia em que manchou o colchão de um parceiro usando uma garrafa inteira de vinho; o episódio em que apanhou boleia de um desconhecido numa estrada e terminou conhecendo o filho de uma pensionista; as masturbações em público; o sexo com um paraplégico; a ocasião em que tirou a virgindade de um jovem; ou quando esteve com um homem que depilava toda a região íntima… Cada situação é saboreada sem culpa, seguindo à risca a motivação que lhe serve quase como um manta.
"Eu sou fruto de um orgasmo. Minha concepção veio de um jato de gozo. Não é anormal que minha vida toda seja um reflexo daquilo que me fez gente."
“Vivo para gozar”, afirma Cooper. “Não o gozar da vida. Não o gozar das pessoas. Gozar mesmo, ter orgasmo, o sentido literal e extremo do prazer tão palpável quanto indescritível. É meu objectivo de vida”. Cooper é, enfim, a mulher sem pudor, a mulher que faz sexo porque sente prazer e não acha que sexo e amor têm que caminhar juntos
"Eu sou fruto de um orgasmo. Minha concepção veio de um jato de gozo. Não é anormal que minha vida toda seja um reflexo daquilo que me fez gente."
“Vivo para gozar”, afirma Cooper. “Não o gozar da vida. Não o gozar das pessoas. Gozar mesmo, ter orgasmo, o sentido literal e extremo do prazer tão palpável quanto indescritível. É meu objectivo de vida”. Cooper é, enfim, a mulher sem pudor, a mulher que faz sexo porque sente prazer e não acha que sexo e amor têm que caminhar juntos
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
"História de O" Pauline Reage
Não é um livro para mentes sensíveis. Uma fotógrafa de moda parisiense faz uma aprendizagem sexual perversa e é ensinada a estar constantemente disponível para todas as formas de sexo com vários homens, numa espécie de bordel de luxo onde é vendada, acorrentada e chicoteada. Já tem o estômago às voltas? 'O' é o diminutivo de Odile, mas também 'O' de 'orifício', de 'objecto'. Uma obra que põe os cabelos em pé à maior parte das mulheres, apesar de ter sido escrita por uma. O clássico já tem duas adaptações cinematográficas.
Enredo: (...)Com braços estendidos e os olhos fechados,ela apoiou a cabeça e o busto no sofá. Então uma imagem que tinha visto há anos atravessou. Era uma curiosa estampa que representava uma mulher de joelhos como ela, diante duma poltrona numa sala ladrilhada.Uma criança e um cachorro brincavam a uma canto, as saias da mulher estavam levantadas, e um homem de pé, bem perto,levantada sobre ela um punhado de varas. todos usavam roupas do séc. XVI e a estampa tinha um titulo que lhe parecera revoltante: A correcção familiar. René com uma das suas mãos segurou os seus pulsos enquanto com a outra levantou o seu vestido, tão alto que sentiu a gaze plissada roçar o seu rosto. Acariciava as suas nádegas e fazia Sir.Stephen observar as covinhas que as afundavam, e a suavidade do sulco entre as coxas. Depois, pressionando a sua cintura com mesma mão para salientar as nádegas, ordenou-lhe que abrisse mais os joelhos. ela obedeceu sem dizer nada.As honras que René fazia do seu corpo, as respostas que Sir. Stephen, a brutalidade dos termos que os dois homens empregavam mergulhavam-na num estado de vergonha tão violento e tão inesperado que o desejo que tinha de pertencer a Sir Stephen se desvaneceu e ela pôs-se a esperar o chicote como uma libertação, a dor e os gritos como uma justificativa. Mas as mãos de Sir. Stephen abriam o caminho do seu ventre, forçaram o sulco entre as suas nádegas, deixaram-na e voltaram, acaricia-la ate fazerem-na gemer, humilhada por estar gemendo, derrotada. "Deixo-a para Sir. Stephen", disse então René. " Fique como esta ela a dispensará quando quiser".Quantas vezes em Roissy tinha ficado assim de joelhos,oferecida a qualquer um? Mas lá, sempre amarada pelos braceletes que uniam as suas mãos, era feliz prisioneira a quem tudo era imposto, a quem nada era perguntado.Aqui era por sua própria vontade que ficava seminua, enquanto um só gesto,o mesmo que bastaria para pô-la novamente de pé, bastaria também para cobri-la. A sua promessa a prendia quanto os braceletes de couro e as correntes.Mas seria apenas a sua promessa? E por mais humilhada que estivesse,ou justamente porque estava humilhada, não haveria também a doçura de ter valor justamente pela sua própria humilhação, pela sua docilidade de curvar-se, por sua obediência em abrir-se? Com esta saída de René e Sir. Stephen tendo-o acompanhado ate a porta, O esperou sozinha sem se mexer,sentido-se na solidão, mais exposta e na espera, mais prostituída do que tinha se sentido quando estavam com ela. A seda cinza e amarela do sofá era lisa sob a sua saia, através do náilon de suas meias, sentia sob os joelhos o tapete de la alta e, ao longo da coxa esquerda, o calor da lareira - onde Sir Stephen tinha acrescentado três achas que ardiam com muito barulho. Um relógio antigo, sobre uma cômoda tinha um tiquetaque tão suave que se podia perceber quando tudo se calava em volta.O escutou atentamente e sentiu como era absurdo neste salão civilizado e discreto ficar na postura em que estava. Através das persianas ouvia-se o roncar de Paris depois da meia noite. Amanhã de manhã reconheceria na almofada do sofá, o lugar onde tinha apoiado a cabeça? Voltaria algum dia a este salão para ser tratada do mesmo modo? Sir Stephen estava demorado e O, que tinha esperado com tanta indiferença o desejo dos dois desconhecidos de Roissy, sentia a garganta apertada com a ideia em que um minuto, em dez minutos ele novamente poria as suas mãos sobre ela.Mas não aconteceu exactamente como previa.Ouvi quando abria a porta e atravessava a sala. Ficou por um tempo de pé de costas para o fogo, observado O;depois numa voz muito baixa disse-lhe para se levantar e sentar novamente. Surpresa e quase constrangida, obedeceu. Ele lhe trouxe delicadamente um copo de uísque e um cigarro, que ela recusou.Viu então que ele vestia um roupão muito sóbrio, em popeline cinza - do mesmo cinza dos seus cabelos.Suas mãos eram longas e secas, e as unhas planas,cortadas curtas muito brancas. Nesse momento Sir. Stephen surpreendeu o olhar de O, que corou,eram bem estas mesmas mãos, duras e insistentes, que tinham apoderado do seu corpo e que agora ela temia e esperava.Mas ele não se aproximava. " Gostaria que fica-se nua", disse."Mas antes desbotoe só o casaco sem se levantar". O desbotoou as grandes fivelas douradas e fez cair de seus ombros o agasalho negro que colocou na ponta do sofá, onde já se encontrava a sua pele,as suas luvas e a sua bolsa." Acaricie um pouco o bico dos seios", disse então Sir Stephen acrescentado: " vai precisar de uma maquilhagem mais escura esta é muito clara".Perplexa O roçou o bico dos seios com a ponta dos dedos e ao sentir que endureceram e se levantaram, escondeu-os com as palmas: " AH não", disse Sir Stephen; e retirou as suas mãos, inclinando-as para traz, sobre o sofá; seus seios eram pesados para o busto delicado e afastaram-se levemente par as axilas. Tinha a nuca apoiada no encosto, as mãos do lado dos quadris. Porque Sir. Stephen não aproximava sua boca, porque não estendia a mão para os bicos que desejou ver levantados e que ela sentia tremer por mais imóvel que ficasse, só com o movimento da respiração? Mas ele tinha-se aproximado e sentado meio de lado no braço do sofá, não a tocava.Fumava, e um movimento de sua mão que O se foi ou não voluntário, fez voar um pouco de cinza quase quente entre seus seios. O teve o sentimento que ele queria insulta-la, com o seu desdém, com o seu silêncio, com o desprendimento que havia na sua atenção. No entanto à pouco desejava; poderia perceber isso sobre o tecido leve do seu roupão. Porque não a possuía nem que fosse para feri-la? O detestou-se pelo seu próprio desejo, e detestou Sir. Stephen pelo domínio que tinha sobre si mesmo. Queria que ele a amasse, esta é a verdade: que ficasse impaciente por tocar os seus lábios e penetrasse o seu corpo, que a destruísse se fosse necessário,mas que não pudesse, diante dela guardar a calma e dominar o seu prazer.Era-lhe indiferente,em Roissy que aqueles que se serviam dela tivessem qualquer sentimento que fosse; eram apenas instrumentos através dos quais seu amante tinham prazer com ela, pelos quais ela se tornava o que quisesse, polida, lisa e doce como um pedra. Todas as mãos eram as suas, todas as ordens,as suas ordens.Aqui não.René tinha-a entregue a Sir. Stephen, mas via-se bem que não era porque quisesse obter mais dela, nem pela alegria de entrega-la,mas para compartilhar o que mais amava, agora, com Sir. Stephen, como sem duvida antigamente quando eram mais jovens tinham compartilhado uma viagem, um barco ou um cavalo. Era com Sir. Stephen que tinha sentido compartilhar, muito mais do com relação a ela. O que cada um procuraria nela, seria a marca do outro,o traço da passagem do outro. Um momento antes, quando a mantinha de joelhos seminua, apoiada nele, enquanto Sir. Stephen com as duas mãos abria as suas coxas,René tinha explicado a Sir. Stephen por que o acesso às suas nádegas de O era tão fácil porque tinha ficado tão contente por terem-na preparado dessa maneira: era se lembrava que seria agradável para Sir. Stephen ter, constantemente à sua disposição o caminho que mais lhe agradava.Chegou acrescentar que, se quisesse lhe deixar-lhe-ia esse caminho para seu uso exclusivo. "Ah com muito gosto", dissera Sir. Stephen observando que apesar de tudo ainda corria o risco de rasgar O. " O lhe pertence", respondera René; e inclinado-se para ela tinha-lhe beijado as mãos.Só a ideia que René poderia assim considerar a possibilidade de se privar de alguma parte sua deixara O transtornada.Viu nisto um sinal que seu amante importava-se mais com Sir. Stephen do que com ela.E percebeu também que embora René tivesse repetido que amava nela o objecto em que a tinha transformado, a sua total disponibilidade e a liberdade que sentia em relação a ela- como se possuí um imóvel com o qual se tem mais prazer dando do que guardando-o para si - nunca tinha acreditado totalmente nisso. Via ainda outro sinal do que não podia ser outra coisa que uma deferência para com Sir. Stephen no fato que René,que amava tão profundamente vê-la sob os corpos ou os golpes de outros, que olhava com ternura tão incansável sua boca abrir para gemer ou gritar, os seus olhos fecharam-se sobre as lágrimas,tinha-a entretanto deixado, depois de assegurar-se ao expô-la, abrindo-a abrindo como se abre a boca dum cavalo para mostrar que é bastante jovem, que Sir. Stephen achava suficientemente bela,ou, a rigor, o suficientemente cômoda para ele e que quisesse aceita-la.No entanto este comportamento,ultrajante talvez,não mudava nada no amor de O por René. sentia-se feliz por contar para ele, o suficiente para que sentisse prazer em ultrajá-la. Mas em Sir. Stephen adivinhava um vontade firme gélida que o desejo não dobraria , e diante da qual até agora, por mais comovente e submissa que fosse, não significava absolutamente nada. Se não fosse assim porque teria sentido tanto medo? O chicote dos criados de Roissy, as correntes que quase sempre carregava menos assustadoras do que a tranquilidade com que Sir. Setphen olhava seus seios sem toca-los. Sabia como pareciam frágeis, assim pesados, lisos e inchados nos ombros pequenos e no busto delicado. Não s conseguia parar de tremer, seria necessário parar de respirar. esperar essa fragilidade desarmante de Sir. Stephen seria inútil e sabia muito bem que era justamente o contrario que acontecia: sua doçura assim oferecida atraía tanto os ferimentos como as carícias, tanto as unhas como os lábios. teve um momento de ilusão: a mão direita de Sir. Stephen que segurava o cigarro roçou com a ponta do dedo médio o bico dum seio, que obedeceu e tornou-se ainda mais duro. que representava para Sir. Stephen apenas uma espécie de jogo, uma verificação, como se verifica a excelência de um bom mecanismo, O não tinha dúvidas. sem tirar o braço de sua poltrona, Sir. Stephen disse-lhe então para tirar a roupa. Nas mãos húmidas de O os colchetes escorregavam e teve de começar duas vezes a desabotoar, sob a saia, a anágua de seda preta. quando enfim ficou totalmente nua só com as sandálias de verniz e meias de náilon enroladas a cima do joelho sublinhando a delicadeza de suas pernas, e a brancura de suas coxas, Sir. Stephen que também se levantara, segurou-a com uma das mãos dentro do seu ventre e empurrou-a para o sofá: Fez com que ficasse de joelhos com as costas encostadas nos sofá e mandou que abrisse um pouco mais as coxas para apoiar mais perto dos ombros do que da cintura. As mãos de O repousavam junto aos tornozelos e desse modo o seu ventre fica entreaberto, e sobre os seios oferecidos,o seu pescoço inclinava-se para trás. Não ousava olhar Sir. Stephen no rosto, mas via as suas mãos que desamarravam o cinto do roupão. Quando foi para cima dela, sempre ajoelhada, segurando-a pela nuca, penetrou em sua boca. Não era carícia de seus lábios que procurava, mas o fundo de sua garganta. Penetrou-a durante muito tempo; O sentia inchar-se e endurecer nela a mordaça de carne que a sufocava e cujo choque lento e repetitivo arrancavam-lhe lágrimas. Para melhor a penetrar Sir. Stephen tinha acabado de pôr de joelhos sobre o sofá, de ambos os lados de seu rosto,e por instantes suas nádegas repousavam no peito de O, sentia queimar o seu ventre inútil e desprezado. Por mais tempo que assim estivesse se deleitando, não acabou entretanto o seu prazer, mas retirou-se em silêncio, ficando de pé sem fechar o roupão. "Você é fácil O", disse-lhe. Ama René, mas é fácil. René percebe que deseja todos os homens que a querem e que levando-a para Roissy e entregando-a a outros dá-lhe tanto álibi quanto a sua própria facilidade?" "Amo René",respondeu O. " Ama René, mas esse desejo por mim entre outros", continuou Sir. Stephen. Sim tinha desejo por ele, mas e se René ao saber disso mudasse? Podia apenas calar-se baixar os olhos, pois o seu olhar nos olhos de Sir. Stephen já teria sido um confissão. Sir. Stephen , inclinou-se então, para ela e, segurando-a pelos ombros, puxou-a para o tapete. Deu por si de costas. Com as pernas levantadas e dobradas sobre o corpo. Sir Stephen tinha-se sentado no sofá, no mesmo lugar em que um momento antes estivera apoiada, segurou o seu joelho direito e puxou-o para si. Como se encontrasse na frente da chaminé, a luz da lareira bem próxima,iluminava violentamente o duplo sulco, totalmente aberto do seu ventre e suas nádegas. Sem larga-la Sir. Stephen ordenou-lhe bruscamente que se acaricia-se mas sem fechar as pernas. Perturbada, O estendeu dolcimente a sua mão direita sob o ventre, encontrando com os dedos, já liberada com os pelos que a protegiam, já ardente, aresta de carne onde se reunião os frágeis lábios de seu ventre. Mas sua mão caiu e balbuciou " Não posso". E,com efeito não podia. Nunca se tinha acariciado, a não ser furtivamente no calor e na obscuridade da sua cama quando dormia sozinha, sem nunca entretanto buscar o prazer até ao fim. Mas às vezes encontrava-o mais tarde em sonhos e despertava decepcionada de que tivesse sido tão forte e tão fugaz. O olhar de Sir. Stephen insistia. Não pôde suporta-lo e, repetindo " não posso", fechou os olhos. O que revia, de que nao conseguia fugir,e que lhe dava mesma vertigem de repulsa de todas as vezes que o testemunhara, quando tinha quinze anos, era Marion, com a perna sobre braço da poltrona e a cabeça meio pendente sobre o outro braço, acariciando e gemendo na sua frente. Marion contara-lhe que um dia tinha-se acariciado assim no escritório, pensando estar sozinha, e que o chefe o de seu serviço tinha entrado de imprevisto e a tinha surpreendido. O lembrava-se do escritório de Marion, um ambiente nu de paredes de tom verde-pálido, que recebi a luz do dia vinda de norte, através dos vidros empoeirados. Só havia ali uma única poltrona destinada aos visitantes e que ficava na frente da mesa. " Você fugiu", tinha-lhe perguntado O. " Não", respondeu Marion," ele pediu-me para recomeçar, mas fechou a porta, fez-me tirar as calcinhas, e empurrou a poltrona para perto da janela". O tinha-se sentido invadida de admiração pelo que considerava ser coragem da Marion, e ao mesmo tempo de horror,recusando ferozmente acariciar-se diante de Marion, e jurando que nunca, nunca se acariciaria na frente de ninguém. Mas Marion , rindo dissera, " Você vai ver quando seu amante lhe pedir". René Nunca lhe tinha pedido. Teria obedecido?Ah! Certamente , mas com que terror de ver surgir nos olhos de René a mesma repulsa que ela própria sentira diante de Marion! O que era absurdo; e se fosse Sir. Stephen? Mas não, não podia. Pela terceira vez murmurou " não posso". Por mais baixo que tivesse falado ele a escutou e, deixando-a, levantou e fechou o seu roupão e ordenou a O que se levantasse. " É esta a sua obediência?", disse. Depois, com a mão esquerda segurou os seus punhos e com a mão direita esbofeteou-a com toda a força. Ela cambaleou e teria caído se ele nao a tivesse segurado. " Fique de joelhos , e me escute",disse, " temo que René a tenha educado muito mal". Sempre obedeço a René", balbuciou. " Você confunde amor e obediência. Vai obedecer-me sem me amar e sem que eu a ame". O sentiu-se tomada da mais estranha revolta negando em silêncio no interior de si mesma as palavras que ouvia, negando seu próprio consentimento, seu desejo , sua nudez, seu suor, suas pernas trémulas e as olheiras dos seus olhos. Debateu-se, cerrando os dentes de raiva, quando fazendo-a curvar-se, ou melhor, prosternar-se, com os cotovelos no chão e a cabeça entre os braços e levantando-a pelos quadris, Sir. Stephen forçou entre suas nádegas para rasga-la como dissera a René que o faria. Da primeira vez ela não gritou. Recomeçando mais brutalmente, ele fez com que gritasse. E todas as vezes que ele se retirava e voltava, portanto, todas as vezes que decidia, ela gritava. Gritava tanto de dor como de revolta, e ele não se enganava a esse respeito. E ela também o sabia, e isso significava que de qualquer forma estava vencida e ele estava contente por obriga-la a gritar. Quando terminou começou a preparar-se para dispensa-la, enquanto observava que tinha ejaculado ao sair e iria atingir-se com o sangue do ferimento que tinha feito, que este ferimento a queimaria enquanto não tivesse acostumado e que continuaria a forçar a passagem. Certamente não iria privar-se deste uso dela que René lhe tinha reservado, portanto não podia esperar ser poupada. lembrou-se que tinha consentido em ser escrava de René e sua, mas que lhe parecia improvável que soubesse com todo o conhecimento de causa em que se tinha engajado. quando finalmente compreendesse, seria tarde demais para escapar (...)
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domingo, 7 de novembro de 2010
"O Sexo no Feminino" Sylvia de Béjar
De Espanha, a jornalista Sylvia de Béjar está a conquistar milhares de mulheres com um guia prático de sexualidade. Alicerçado em pesquisas científicas, O Sexo no Feminino apresenta pistas seguras para uma viagem a solo. Ou em boa companhia.
O enredo: Escritora e jornalista, a espanhola Sylvia é uma das autoras europeias mais desinibidas e francas na maneira como aborda o sexo e a relação da mulher com o seu corpo. Este livro, para ler a dois, é um manual da vida sexual e da descoberta dos corpos e prazer do casal. Por isso Sylvia propõe que os amantes pratiquem primeiro muito e conheçam os corpos um do outro ou se redescubram, quebrando a rotina sexual sem que exista penetração.
Ponha em prática: A autora sugere um exercício que vai pôr à prova as vossas capacidades de bons preliminares e... de saber esperar. No primeiro dia ambos devem despir-se. A mulher deita-se, primeiro de barriga para baixo, depois para cima, e o homem deve acaricia-la nas partes às quais não costuma dar atenção: a parte de trás dos joelhos, o antebraço, as costas, a barriga, os ombros, as pernas. Depois, troquem de posição: é a sua vez de o acariciar. A regra de ouro é evitar sempre os mamilos e os órgãos genitais e não demorar mais de 15 minutos em cada. Concentrem-se apenas no que sentem quando tocam no corpo um do outro. Ao segundo dia o exercício repete-se, podendo já incluir os mamilos, mas 'não lhe dando mais importância do que a uma mão, ombro ou qualquer outra parte do vosso corpo'. A mesma regra dos 15 minutos em cada um deve ser cumprida. "Por muito excitados que estejam, não podem avançar mais, a menos que isso vos provoque uma grande frustração," diz a autora. Ao terceiro dia nenhuma área do corpo é vedada a massagens ou carícias e podem praticar-se todos os tipos de estimulação manual, oral e, por fim, o coito.
O enredo: Escritora e jornalista, a espanhola Sylvia é uma das autoras europeias mais desinibidas e francas na maneira como aborda o sexo e a relação da mulher com o seu corpo. Este livro, para ler a dois, é um manual da vida sexual e da descoberta dos corpos e prazer do casal. Por isso Sylvia propõe que os amantes pratiquem primeiro muito e conheçam os corpos um do outro ou se redescubram, quebrando a rotina sexual sem que exista penetração.
Ponha em prática: A autora sugere um exercício que vai pôr à prova as vossas capacidades de bons preliminares e... de saber esperar. No primeiro dia ambos devem despir-se. A mulher deita-se, primeiro de barriga para baixo, depois para cima, e o homem deve acaricia-la nas partes às quais não costuma dar atenção: a parte de trás dos joelhos, o antebraço, as costas, a barriga, os ombros, as pernas. Depois, troquem de posição: é a sua vez de o acariciar. A regra de ouro é evitar sempre os mamilos e os órgãos genitais e não demorar mais de 15 minutos em cada. Concentrem-se apenas no que sentem quando tocam no corpo um do outro. Ao segundo dia o exercício repete-se, podendo já incluir os mamilos, mas 'não lhe dando mais importância do que a uma mão, ombro ou qualquer outra parte do vosso corpo'. A mesma regra dos 15 minutos em cada um deve ser cumprida. "Por muito excitados que estejam, não podem avançar mais, a menos que isso vos provoque uma grande frustração," diz a autora. Ao terceiro dia nenhuma área do corpo é vedada a massagens ou carícias e podem praticar-se todos os tipos de estimulação manual, oral e, por fim, o coito.
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sábado, 6 de novembro de 2010
Achas que é pedir muito?
O tempo é relativo para duas pessoas que nasceram para se encontrar, podem até nem ficar juntas, mas este encontro trouxe um novo alento há suas existências.
Hoje apetecia-me invadir a tua vida de ternura, cobrir-te de beijos que te enchessem de mim, sentir o toque da tua mão, o cheiro da tua pele sentir o teu olhar fixo.
Hoje adorava pegar na tua mão e caminhar contigo....
Hoje queria, abraçar-te eloquentemente...
Hoje queria, somente olhar-te...
Hoje queria, ouvir a tua voz meiga e suave e ligeiramente rouca...
Hoje queria,passar a mão pelo teu cabelo...
Hoje queria, que o dia não tivesse horas e partilha-lo contigo...
Hoje queria, olhar-te, e sentir que cada dia te desejo mais...
Hoje queria, dizer-te o quanto tenho saudades tuas...
Hoje queria levar-te comigo para te amar...
Hoje queria sentir-te gemer de prazer...
Hoje quero dizer-te tudo o que realmente sinto, e ainda que te Adoro.
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