domingo, 19 de dezembro de 2010
Sexo com feng shui
Na decoração do quarto, prefira materiais naturais e suaves como o linho, tapeçaria e madeira. Evite o vidro, metais e espelhos sobretudo se estes incidirem sobre a cama. As mesas de cabeceira devem ser idênticas pois simbolizam o equilíbrio no casal. Alguns pormenores tem muita importância, recorra a peças decorativas que inspirem sensualidade e harmonia como as velas (dispostas aos pares), fotos do casal em momentos de felicidade, peças em tons vermelho-paixão ou púrpura ou flores no mesmo tom.
O quarto é sinónimo de intimidade, por essa razão algumas peças são proibidas. Assim, retire os objectos que não são alusivos ao casal, como o computador, televisão e até fotos de família e mantenha-o sempre arrumado. Este é o seu espaço especial. Aproveite-o.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
O amor é um lugar estranho!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
O que é o Feng Shui?
Em primeiro lugar é essencial conhecer bem a casa em que se vive, para que se possa detectar mais facilmente os seus pontos fraco. Com objectos de vária ordem, é mais fácil melhorar o ambiente e equilibrar as energias.
Casas sujas e desarrumadas, cantos congestionados, pouca luz e uma fraca combinação de cores podem ser factores determinantes para atitudes depressivas e agressivas, discussões frequentes, mau estar e instabilidade.
Esta técnica visa encontrar a harmonia entre a Natureza, o ser humano e os ambientes onde este habita. As suas normas foram sendo estabelecida ao longo dos séculos e actualmente é utilizada por engenheiros, arquitectos, designer e decoradores.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Júlio Iglesias
Nas muitas passagens do livro que dedica exclusivamente à intimidade com o cantor espanhol de 67 anos, a modelo relembra como se sentia desconfortável na cama com outras mulheres. " Uma vez avisou que ia chegar, outra rapariga: `É bonita vem da Alemanha e se quisermos ela faz amor com connosco`(pag 175). "Não digo nada, mas sinto-me suja(...) Todas as noites há uma mulher distinta na nossa cama. São como ele gosta: têm peitos grandes e estão dispostas a fazer tudo. São como sombras que se agarram a mim, que fazem amor e que o partilham comigo" ( pag 184).
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Some Girls- My Life in a Harem
" Os encontros sexuais eram rápidos e furiosos, e eu nunca sabia quando eles aconteceriam".
"Ele tirou uma das alças do meu vestido e sentou-se na cama. Sem coragem de dizer nada, tirei a outra alça. Ele tirou a roupa e começou a olhar fixamente para mim. Fiz sexo oral e, quando olhei para o rosto dele, parecia entediado. Os meus pensamentos voaram para longe, como nos programas que fazia em Nova Iorque. Quando voltei a mim, estávamos a fazer sexo...."
domingo, 12 de dezembro de 2010
Geração Speedy
No seu dia a dia os Speedies são descontraídos usam roupa casual podem ate ir trabalhar de havainas de tão autoconfiantes que estão na sua produtividade. Os Speedys são essencialmente descomplexados. Os Speedies podem estar meses sem entrar num banco fazem tudo online, desconhecem locais públicos, como repartição das finanças segurança social e outras instutições eles aderiram ao " simplex" sabem como criar a sua empresa na hora.Um Speedy acredita que pode melhorar o planeta.
Os relacionamentos são rápidos como intensos, do mesmo modo que quebra o modelo família , de carreira os Speedies surgem como um geração talhada para o "fast living, fast eatinge fast loving". Os sites de encontros e redes sociais, o Cupido cibernético, os "speed datings", foram invenções dos Speedies. O "fast love", sexo sem compromisso, festas sexuais e até mesmo swing são exemplos de novos modelos adaptados pelos Seedies. Perdem pouco tempo com flirtys, com namoros de cinema, tecnicas ultrapassadas. Nunca as rapidinhas o sexo com hora marcada estiveram tão tão em voga nesta mentalidade do " Olá e Adeus"! Um marido e uma mulher para toda a vida não cabe no universo dum Speedy. Viram muitos casamentos que se arrastavam em coma, viram muitos divórcios e aprenderam a separar amor e sexo,e ainda a individualidade que os caracteriza fez com que os Speedies encarem os relacionamentos, mesmo os mais longos e estáveis, como "um e um são dois" e não "dois são um".
sábado, 11 de dezembro de 2010
Um dia bonito de outono
Hoje, quando vinha no carro para trabalho ouvi esta musica. Ao contrário dos dias anteriores, o sol brilhava forte como não brilhava há semanas. E apesar de estarmos no outono, hoje mais parecia um dia de primavera. Gosto especialmente das tarde de outono que convidam a um passeio e ver o por do sol, a sua beleza anuncia seu iminente mergulho no horizonte, há uma tristeza misturada no ar. Cada momento é crepuscular. Mas rotina da vida não impede que a tarde chegue com as cores do adeus.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Biquíni à brasileira
Nos anos 60 biquíni atingiu o auge de popularidade. Era muitas vezes usado como adorno em filmes músicas, e como contestação e social. O Brasil é um país lançador mundial de tendências desse segmento,devido ao clima e à intimida que têm com a praia.Tornaram-se populares os famosos biquínis Tanga e fio dental. Os biquínis brasileiros são diferentes dos europeus porque são mais pequenos no rabo. Os biquínis tornam o corpo das mulher mais sensual, o que faz a delícia dos homens.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Sexo num local publico
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Mulheres não gostam de homem bonzinho
Apesar de haver da parte destes homens um desejo enorme de agradar, é exactamente este o ponto que os torna desinteressantes. Estão sempre disponíveis para coisas que os outros não gostam, como ir a um centro comercial ao domingo à tarde fazer compras, não reclamam dos atrasos, mostram-se sempre satisfeitos mesmo quando algo corre mal, enfim são perfeitos, na pratica são tudo o que nos aborrece. Definitivamente as mulheres não gostam de homens bonzinhos. Este tipo de homem geralmente serve para ser amigos e confidente não serve para ser amante. Raramente despertam paixão, porque a paixão implica uma margem de risco, existem avanços e recuos, desencontros, reconciliações, uma espécie de jogo em que os instrumentos são as emoções. Nada disto é possível com um homem bonzinho porque ele sabe o que quer... Isto explica porque muitas mulheres se envolvem com homens "malandros" , eles estimulam o interesse delas em manter a paixão e a chama acesa,o problema é que muito raramente desejam ter uma relação estável. Alimentam-se das emoções, não conseguem solidificar sentimentos o que os impede de se ligarem afectivamente a alguém. São mestres a iludir por isso encontram sempre quem os segue, deixando sempre um rasto de infelicidade por ponde passam. Os homens bonzinhos ficam geralmente sozinhos, resignados oferecem o ombro amigo onde as mulheres podem chorar as suas desilusões que os outros lhes provocam...
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Ser actriz de filme porno caseiro
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Crie um clima romântico
A música faz muito bem ao corpo e à mente, crie um ambiente com velas acesas e um bom som.Liberte a sua criatividade e faça um strip-tease ao som da musica, articule os seus gestos de acordo com a melodia ou a personalidade dele.A musica pode fazer loucuras...
Norah Jones-Come away with me
A voz da Norah é suave, ela canta baixinho... Uma delícia, se for acompanhada de uma taça vinho e uma cama macia.
Foreigner-I Want to know what love is.Uma canção intemporal, linda...
domingo, 5 de dezembro de 2010
Segredos sexuais dos signos
Touro – Não se mostra facilmente, mas quando sente confiança no seu par o nativo deste signo demonstra uma forte sensualidade e um vigor sexual difícil de acompanhar. Aprecia preliminares carinhosos e demorados, gosta de fazer amor sem pressa e num ambiente seguro e confortável. Incluir chocolate, leite condensado, gelo ou outro alimento apetitosa na relação sexual deixa-o literalmente com água na boca.
Gémeos – A criatividade é o mais poderoso afrodisíaco para quem nasceu sob este signo. Precisa de variar de posição e de local e que espicacem a sua libido, pois a rotina aborrece-o, tornando-o frio e indiferente. Tem particular sensibilidade nas mãos, nas costas e nas orelhas. Sussurrar palavras picantes ao seu ouvido deixa-o quase sempre em brasa.
Caranguejo – Precisa de ter segurança para se entregar sexualmente mas quando sente que é amado o nativo de Caranguejo mostra uma faceta capaz de surpreender verdadeiramente, entregando-se de corpo e alma à relação sexual. Precisa, no entanto, de mimo constante, pois se sente que o par não retribui na mesma medida sente-se muito magoado e triste. O peito e a barriga são zonas particularmente erógenas, e as carícias nestas partes do corpo fazem-no estremecer por completo.
Leão – O domínio excita-o, e sentir que o seu par está completamente rendido a seus pés é uma das fantasias eróticas mais recorrentes do nativo de Leão. Os elogios estimulam-no, fazendo com que se empenhe ao máximo para deixar uma impressão inesquecível. Embora esbanje sensualidade e erotismo, não dispensa o romantismo. Um quarto cheio de espelhos, lençóis de cetim ou uma banheira com espuma perfumada e duas tças de champanhe são capazes de leva-lo ao sétimo céu.
Virgem – Sob a sua postura tranquila e discreta, Virgem esconde um poderoso vulcão sexual, que entra em erupção quando sente segurança na relação e confia na pessoa com quem se relaciona. Derrubar as barreiras que a sua personalidade cria pode levar tempo e exigir dedicação do seu par, mas sem dúvida que vale a pena pois Virgem é capaz de se revelar um amante extremamente sensual e intenso. Nem sempre tem coragem, contudo, de revelar as suas fantasias, mas mantém o secreto desejo de experimentar as loucuras mais improváveis. Uma cama perfumada com lençóis recém-lavados inebria os seus sentidos, e um banho partilhado a dois deixa-o exalta as suas emoções.
Balança – O romantismo e a delicadeza fazem parte do charme inconfundível do nativo de Balança. Embora seja sensual por natureza, precisa de se sentir envolvido emocionalmente para se envolver a nível sexual, e não se entrega com facilidade. Aprecia longos preliminares cheios de requinte e atenção. Todos os jogos de sedução e conquista são poderosos afrodisíacos, desde que sejam refinados e elegantes. Um hotel de cinco estrelas ou um quarto com vista sobre o mar são locais que o podem fazer sentir-se no paraíso.
Escorpião – Sob a influência de Plutão, este é um dos signos mais eróticos do Zodíaco. Intenso, provocador e ousado, encara a relação sexual como uma experiência metafísica, na qual procura sempre ultrapassar os seus próprios limites. Com uma mente ardilosa, capaz de incendiar o desejo do mais gélido dos parceiros amorosos, Escorpião mostra-se impetuoso e nunca aceita um “não” como resposta. Experimentar tudo, fazer tudo, em toda e qualquer parte – para ele, não há limites para o prazer.
Sagitário – Para Sagitário, a variedade é sem duvida o sal da relação. Gosta de experimentar todas as posições, mas tem um certo fraquinho por sexo ao ar livre, em locais inesperados ou proibidos, e gosta particularmente de fazer amor em pé. Tem um fôlego aparentemente inesgotável, mas se sente que a relação está morna é capaz de se mostrar frio e desprendido. A adrenalina é um dos mais potentes combustíveis para alimentar o seu desejo – fazer amor numa situação que envolva um certo risco incendeia-o.
Capricórnio – Dentro de quatro paredes, num local confortável e afastado dos olhares indiscretos, Capricórnio despe a sua postura séria e recatada e revela a fera que existe dentro de si. Gosta de assumir o comando na relação sexual, e sente-se inebriado pelos ambientes luxuosos, pelos fetiches com pormenores requintados e quando sente o fascínio que exerce sobre o seu par. Nem sempre se sente à vontade para revelar as suas fantasias, mas não hesita em dar forma às ideias que o parceiro lhe sugere.
Aquário– A originalidade característica dos nativos deste signo é também bem explícita entre lençóis, onde se aborrece com a rotina e procura explorar sempre novas posições, novos locais e horas – para Aquário a espontaneidade é a lei do desejo, e procura que o seu par acompanhe o seu ritmo imprevisível, directo, sem tabus nem rodeios. Beijos nas orelhas e no pescoço fazem as suas delícias.
Peixes – Para a apurada sensibilidade deste signo é inconcebível haver sexo sem amor. O envolvimento afectivo com a outra pessoa é a própria essência do seu prazer, pois para este nativo o sexo é visto como uma experiência quase transcendental, de comunhão com o outro. Anseia encontrar a sua alma-gémea e viver um verdadeiro conto-de-fadas. Fazer amor num local com água – piscina, rio, lago – inunda o seu coração de prazer e traz mil sensações aos seus sentidos.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Fun4Two o melhor clube de swing
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Viking Exotic Resort
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Lembranças do passado
Adoro esta canção,em meio às lembranças os meus Natais de adolescente.Lá fora um frio seco,na pequena cozinha a lenha ardia na lareira, o cheiro das rabanadas e das filhoses acabadas de fazer pairava no ar. Aletria com cheiro a canela...
Nós crianças esperávamos ansiosas pela hora do jantar, onde a família se reunia, era um dos dias do ano em que havia muitas guloseimas. Naquele dia não esperávamos pelo Pai Natal, porque ele distraído não vinha a a nossa casa, mas nós quentinhos naquele aconchego familiar, sentíamos-nos felizes.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
UGG Austrália botas com estilo
As botas que nasceram numa praia da Austrália, prometem tronar-se um must-have este inverno. A história das UGG Austrália começou em 1978, quando Brian Smithe, um jovem surfista australiano viajou até aos EUA com uma mala cheia de botas de pele de ovelha. A UGG passou então a ser uma das marcas favoritas entre a comunidade surfista do sul da Califórnia. Criadas a partir da mais pura lã de ovelha, as míticas e autenticas botas UGG Austrália são muito mais do que uma simples calçado. São o ultimo objecto de desejo de quem tem um estilo casual-chic. Depois de terem conquistado os pés das celebridades de todo o mundo chegam agora a Portugal e vão decerto tornar-se um luxo que ninguém vai querer separar-se dele este inverno, apesar do seu preço não ser muito acessível à maioria. Eu pessoalmente adoro: são fofinhas e quentes, podem ser combinadas com saias curtas, calções e com jeans usando as calças por dentro das botas.
Os preços podem variar desde: 69.90 euros a 239.90 euros.
Em Portugal podem ser adquiridas: Sapataria Bandarra, Prof, MCS Sport, Jeep, Agostini, El cort Ingles, Estribo, Clube Chocolate, Sapataria do Paço,Conceito X, sax Store, Dres`Surf, Sresaa, Marisa Cruz, Romeu, King Kong, I Santi, Pop King, O Escape, Rihu, Casa do Agricultor, DNA, Feijoes e Meias, Altas, Grão de Areia, Areia do Mar, Different, Stage e Paula Queiroz.
domingo, 28 de novembro de 2010
Rodman polémico
Rodman, ex-basquetebolista e também actor volta a ser alvo demais uma polémica, ao dar uma entrevista de rádio enquanto uma mulher fazia sexo oral. Comentava ao telefone o jogo de basquetebol entre os Miami Heat e os Chicago Bulls, quando se começou a ouvir uma mulher a gemer e a rir.
" Isto é incrível", exclamou ele, despertando a curiosidade do locutor, que o questionava sobre porquê de estar acompanhado por uma mulher durante a participação no programa. Ouve-se então o actor a falar em voz baixa com a mulher, que decide apresentar-se com o nome de Theresa, alegando, entre risos, não estar a fazer nada, apenas a "beber café com leite". Alguns minutos depois, entre os quais se percebe que Rodman não estava concentrado na análise do jogo, admite que a mulher está a fazer sexo oral. "Desculpe. Ela está aqui a chupar algo", confidenciou.
sábado, 27 de novembro de 2010
Festa da Fantasia
Como só se vive uma vez, devemos tirar o máximo partido da vida.
Bem-vindo a festa da fantasia que ocorre a 29 de Outubro em Key West na Florida, que decorre durante dez dias, uma das festas mais loucas do País.
Onde os 80 mil foliões vestem as mais loucas indumentarias sem inibições, uma ida à festa da fantasia é um das 69 coisas sexy para fazer antes de morrer.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um vazio
Hoje acordei sem vontade de nada, sinto um vazio, uma tristeza e uma impotência. Quando ontem atendi o telefonema da minha imã pensei que era mais uma das tantas conversas banais que temos, mas este não foi um telefonema igual, era um telefonema de pedido de conforto, estava com um problema de saúde, naquele momento senti-me triste e revoltada. Porque ela? Nunca imaginamos que as coisas más nos possam bater à porta e quando nos batem sentimos impotentes e revoltados é como me sinto hoje, mas temos que reagir, foi isso que tentei fazer ontem quando falei com ela, embora eu ainda não saiba muito bem onde irei buscar forças para a ajudar. Sei que não vai passar sozinha por esta fase menos boa, que terá o meu carinho e de toda a família, sei que o vai ultrapassar. Embora de aparência franzina conheço a garra dela, sempre foi uma lutadora, sei que é forte, e sei que não irá desistir nem nós vamos desistir dela... Tu sabes, que nós gostamos muito de ti.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Os Medos
Li este texto na revista Focus da Isabel Pôncio Monteiro, e revi nestas palavras alguns momentos da minha vida.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Como Emagrecer Fazendo Sexo
Neste endereço encontram o livro http://www.youblisher.com/p/62205-Como-emagrecer-fazendo-sexo/
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Outras massagens sensuais
Massajem: com o parceiro deitado de bruços, comece por massajar-lhe os dedos dos pés esticando, beliscando e dobrando para cima cada um,antes de esfregar suavemente os intervalos entre eles. depois faça correr as palmas das mãos firmemente pelas solas e peitos dos pés. Erga cada uma das pernas e faça rodar suavemente cada um dos pés até os sentir soltos e descontraídos. Avance gradualmente ao longo das pernas, dedicando especial atenção aos tornozelos, á barriga das pernas e à parte de trás dos joelhos e das coxas.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Como são os casais felizes?
. Compreendem que a felicidade da relação depende de cada um deles , daquilo que individualmente, são capazes de dar pelo bom funcionamento do casamento. Ambos estão cientes que o amor, só por si, não é solução para tudo.
. Preocupam-se com o bem-estar do outro. Sabem que é imprescindível manter o afecto e o interesse pela satisfação mútua.
. São, simultaneamente, dependentes e independentes. Apesar de dependerem afetivamente um do outro, mântem um grau de independência que faz com que vejam sempre o outro como alguém interessante e desejável.
. Focam-se nos aspectos positivos. Sabem quando protestar e quando " deixar passar" alguma coisa. Estão dispostos a admitir que em certos assuntos, não têm uma relação perfeita, mas tendem a focar-se naquilo que os ajuda a amarem-se, em vez de deixarem a discórdia prevalecer.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Massagem sensual
Massagem: Ao massajar as costas do parceiro exerça uma pressão suave e erótica e avance para cima a partir das nádegas, mantendo as mãos abertas e ao mesmo nível e pressionando a pele ao longo da coluna com os polegares. avance até à base da nuca, e depois na direcção dos ombros, antes de voltar a descer lentamente até às nádegas. Repita a massagem cerca de dez vezes.
Hoje é mais um dia
O dia acordou triste e cinzento, a chuva que cai la fora, parecem as lágrimas que os meus olhos tentam em vão conter, sinto a dor da perda. As perdas geralmente são difíceis de superar, mesmos aquelas perdas inevitáveis, que sabemos que um dia eram acabar por acontecer. É inexplicável o sentimento que se sente.
É difícil e admitir que realmente aconteceu, mas o difícil, vai ser deixar de ouvir a tua voz, deixar de sentir que estas próximo, de partilharmos os nossos momentos que eram mágicos. Sei que é o melhor para ambos, mas é-me difícil aceitar o fim.
Poderia ter-te convencido que o melhor seria ficarmos juntos, mas senti a tua determinação, não foi a primeira vez que a senti, já a tinha sentido anteriormente, mas voltas-te... O nosso amor e um uma tumulto de sentimento. Para ambos sempre foi dificílimo colocar um fim nesta relação, e vai ser sempre, porque o que realmente queremos é estarmos juntos...
Até um dia...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Relações
Uma relação compensadora só poderá desenvolver-se numa atmosfera de confiança e reciprocidade.
sábado, 13 de novembro de 2010
"A Casa dos Budas Ditosos"João Ubaldo Ribeiro
Autor: João Ubaldo Ribeiro
Durante a IX Bienal do Livro - Rio de Janeiro, em Abril de 1999, lança o livro "A Casa dos Budas Ditosos", da série Plenos Pecados, um romance sobre a luxúria publicado pela Editora Objectiva Lda., que obtém enorme sucesso de vendas. "A Casa dos Budas Ditosos" torna-se um grande sucesso editorial, permanecendo, por mais de trinta e seis semanas, entre os dez livros mais vendidos. O romance foi publicado na Espanha, França e outros países. Seu lançamento em Portugal transformou-se num problema nacional face à proibição da venda em dois supermercados. A primeira edição, de 5.000 exemplares, foi vendida em poucos dias e novas edições também.
O enredo: As hilariantes memórias sexuais despudoradas de uma sexagenária. Mas do que um livro que criou algum escândalo no Brasil, é uma crónica de costumes genial, onde a autora fala dos homens da sua vida e das diferenças de cada povo a fazer sexo (com direito a referências a Portugal). A personagem conta como foi iniciada no sexo sem perder a virgindade, através do coito praticado entre as suas coxas por um criado do avô e por uma sessão de cunnilingus extasiaste.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
"Sexto Sexo" Fernanda Lizardo
"Eu sou fruto de um orgasmo. Minha concepção veio de um jato de gozo. Não é anormal que minha vida toda seja um reflexo daquilo que me fez gente."
“Vivo para gozar”, afirma Cooper. “Não o gozar da vida. Não o gozar das pessoas. Gozar mesmo, ter orgasmo, o sentido literal e extremo do prazer tão palpável quanto indescritível. É meu objectivo de vida”. Cooper é, enfim, a mulher sem pudor, a mulher que faz sexo porque sente prazer e não acha que sexo e amor têm que caminhar juntos
terça-feira, 9 de novembro de 2010
"História de O" Pauline Reage
Não é um livro para mentes sensíveis. Uma fotógrafa de moda parisiense faz uma aprendizagem sexual perversa e é ensinada a estar constantemente disponível para todas as formas de sexo com vários homens, numa espécie de bordel de luxo onde é vendada, acorrentada e chicoteada. Já tem o estômago às voltas? 'O' é o diminutivo de Odile, mas também 'O' de 'orifício', de 'objecto'. Uma obra que põe os cabelos em pé à maior parte das mulheres, apesar de ter sido escrita por uma. O clássico já tem duas adaptações cinematográficas.
Enredo: (...)Com braços estendidos e os olhos fechados,ela apoiou a cabeça e o busto no sofá. Então uma imagem que tinha visto há anos atravessou. Era uma curiosa estampa que representava uma mulher de joelhos como ela, diante duma poltrona numa sala ladrilhada.Uma criança e um cachorro brincavam a uma canto, as saias da mulher estavam levantadas, e um homem de pé, bem perto,levantada sobre ela um punhado de varas. todos usavam roupas do séc. XVI e a estampa tinha um titulo que lhe parecera revoltante: A correcção familiar. René com uma das suas mãos segurou os seus pulsos enquanto com a outra levantou o seu vestido, tão alto que sentiu a gaze plissada roçar o seu rosto. Acariciava as suas nádegas e fazia Sir.Stephen observar as covinhas que as afundavam, e a suavidade do sulco entre as coxas. Depois, pressionando a sua cintura com mesma mão para salientar as nádegas, ordenou-lhe que abrisse mais os joelhos. ela obedeceu sem dizer nada.As honras que René fazia do seu corpo, as respostas que Sir. Stephen, a brutalidade dos termos que os dois homens empregavam mergulhavam-na num estado de vergonha tão violento e tão inesperado que o desejo que tinha de pertencer a Sir Stephen se desvaneceu e ela pôs-se a esperar o chicote como uma libertação, a dor e os gritos como uma justificativa. Mas as mãos de Sir. Stephen abriam o caminho do seu ventre, forçaram o sulco entre as suas nádegas, deixaram-na e voltaram, acaricia-la ate fazerem-na gemer, humilhada por estar gemendo, derrotada. "Deixo-a para Sir. Stephen", disse então René. " Fique como esta ela a dispensará quando quiser".Quantas vezes em Roissy tinha ficado assim de joelhos,oferecida a qualquer um? Mas lá, sempre amarada pelos braceletes que uniam as suas mãos, era feliz prisioneira a quem tudo era imposto, a quem nada era perguntado.Aqui era por sua própria vontade que ficava seminua, enquanto um só gesto,o mesmo que bastaria para pô-la novamente de pé, bastaria também para cobri-la. A sua promessa a prendia quanto os braceletes de couro e as correntes.Mas seria apenas a sua promessa? E por mais humilhada que estivesse,ou justamente porque estava humilhada, não haveria também a doçura de ter valor justamente pela sua própria humilhação, pela sua docilidade de curvar-se, por sua obediência em abrir-se? Com esta saída de René e Sir. Stephen tendo-o acompanhado ate a porta, O esperou sozinha sem se mexer,sentido-se na solidão, mais exposta e na espera, mais prostituída do que tinha se sentido quando estavam com ela. A seda cinza e amarela do sofá era lisa sob a sua saia, através do náilon de suas meias, sentia sob os joelhos o tapete de la alta e, ao longo da coxa esquerda, o calor da lareira - onde Sir Stephen tinha acrescentado três achas que ardiam com muito barulho. Um relógio antigo, sobre uma cômoda tinha um tiquetaque tão suave que se podia perceber quando tudo se calava em volta.O escutou atentamente e sentiu como era absurdo neste salão civilizado e discreto ficar na postura em que estava. Através das persianas ouvia-se o roncar de Paris depois da meia noite. Amanhã de manhã reconheceria na almofada do sofá, o lugar onde tinha apoiado a cabeça? Voltaria algum dia a este salão para ser tratada do mesmo modo? Sir Stephen estava demorado e O, que tinha esperado com tanta indiferença o desejo dos dois desconhecidos de Roissy, sentia a garganta apertada com a ideia em que um minuto, em dez minutos ele novamente poria as suas mãos sobre ela.Mas não aconteceu exactamente como previa.Ouvi quando abria a porta e atravessava a sala. Ficou por um tempo de pé de costas para o fogo, observado O;depois numa voz muito baixa disse-lhe para se levantar e sentar novamente. Surpresa e quase constrangida, obedeceu. Ele lhe trouxe delicadamente um copo de uísque e um cigarro, que ela recusou.Viu então que ele vestia um roupão muito sóbrio, em popeline cinza - do mesmo cinza dos seus cabelos.Suas mãos eram longas e secas, e as unhas planas,cortadas curtas muito brancas. Nesse momento Sir. Stephen surpreendeu o olhar de O, que corou,eram bem estas mesmas mãos, duras e insistentes, que tinham apoderado do seu corpo e que agora ela temia e esperava.Mas ele não se aproximava. " Gostaria que fica-se nua", disse."Mas antes desbotoe só o casaco sem se levantar". O desbotoou as grandes fivelas douradas e fez cair de seus ombros o agasalho negro que colocou na ponta do sofá, onde já se encontrava a sua pele,as suas luvas e a sua bolsa." Acaricie um pouco o bico dos seios", disse então Sir Stephen acrescentado: " vai precisar de uma maquilhagem mais escura esta é muito clara".Perplexa O roçou o bico dos seios com a ponta dos dedos e ao sentir que endureceram e se levantaram, escondeu-os com as palmas: " AH não", disse Sir Stephen; e retirou as suas mãos, inclinando-as para traz, sobre o sofá; seus seios eram pesados para o busto delicado e afastaram-se levemente par as axilas. Tinha a nuca apoiada no encosto, as mãos do lado dos quadris. Porque Sir. Stephen não aproximava sua boca, porque não estendia a mão para os bicos que desejou ver levantados e que ela sentia tremer por mais imóvel que ficasse, só com o movimento da respiração? Mas ele tinha-se aproximado e sentado meio de lado no braço do sofá, não a tocava.Fumava, e um movimento de sua mão que O se foi ou não voluntário, fez voar um pouco de cinza quase quente entre seus seios. O teve o sentimento que ele queria insulta-la, com o seu desdém, com o seu silêncio, com o desprendimento que havia na sua atenção. No entanto à pouco desejava; poderia perceber isso sobre o tecido leve do seu roupão. Porque não a possuía nem que fosse para feri-la? O detestou-se pelo seu próprio desejo, e detestou Sir. Stephen pelo domínio que tinha sobre si mesmo. Queria que ele a amasse, esta é a verdade: que ficasse impaciente por tocar os seus lábios e penetrasse o seu corpo, que a destruísse se fosse necessário,mas que não pudesse, diante dela guardar a calma e dominar o seu prazer.Era-lhe indiferente,em Roissy que aqueles que se serviam dela tivessem qualquer sentimento que fosse; eram apenas instrumentos através dos quais seu amante tinham prazer com ela, pelos quais ela se tornava o que quisesse, polida, lisa e doce como um pedra. Todas as mãos eram as suas, todas as ordens,as suas ordens.Aqui não.René tinha-a entregue a Sir. Stephen, mas via-se bem que não era porque quisesse obter mais dela, nem pela alegria de entrega-la,mas para compartilhar o que mais amava, agora, com Sir. Stephen, como sem duvida antigamente quando eram mais jovens tinham compartilhado uma viagem, um barco ou um cavalo. Era com Sir. Stephen que tinha sentido compartilhar, muito mais do com relação a ela. O que cada um procuraria nela, seria a marca do outro,o traço da passagem do outro. Um momento antes, quando a mantinha de joelhos seminua, apoiada nele, enquanto Sir. Stephen com as duas mãos abria as suas coxas,René tinha explicado a Sir. Stephen por que o acesso às suas nádegas de O era tão fácil porque tinha ficado tão contente por terem-na preparado dessa maneira: era se lembrava que seria agradável para Sir. Stephen ter, constantemente à sua disposição o caminho que mais lhe agradava.Chegou acrescentar que, se quisesse lhe deixar-lhe-ia esse caminho para seu uso exclusivo. "Ah com muito gosto", dissera Sir. Stephen observando que apesar de tudo ainda corria o risco de rasgar O. " O lhe pertence", respondera René; e inclinado-se para ela tinha-lhe beijado as mãos.Só a ideia que René poderia assim considerar a possibilidade de se privar de alguma parte sua deixara O transtornada.Viu nisto um sinal que seu amante importava-se mais com Sir. Stephen do que com ela.E percebeu também que embora René tivesse repetido que amava nela o objecto em que a tinha transformado, a sua total disponibilidade e a liberdade que sentia em relação a ela- como se possuí um imóvel com o qual se tem mais prazer dando do que guardando-o para si - nunca tinha acreditado totalmente nisso. Via ainda outro sinal do que não podia ser outra coisa que uma deferência para com Sir. Stephen no fato que René,que amava tão profundamente vê-la sob os corpos ou os golpes de outros, que olhava com ternura tão incansável sua boca abrir para gemer ou gritar, os seus olhos fecharam-se sobre as lágrimas,tinha-a entretanto deixado, depois de assegurar-se ao expô-la, abrindo-a abrindo como se abre a boca dum cavalo para mostrar que é bastante jovem, que Sir. Stephen achava suficientemente bela,ou, a rigor, o suficientemente cômoda para ele e que quisesse aceita-la.No entanto este comportamento,ultrajante talvez,não mudava nada no amor de O por René. sentia-se feliz por contar para ele, o suficiente para que sentisse prazer em ultrajá-la. Mas em Sir. Stephen adivinhava um vontade firme gélida que o desejo não dobraria , e diante da qual até agora, por mais comovente e submissa que fosse, não significava absolutamente nada. Se não fosse assim porque teria sentido tanto medo? O chicote dos criados de Roissy, as correntes que quase sempre carregava menos assustadoras do que a tranquilidade com que Sir. Setphen olhava seus seios sem toca-los. Sabia como pareciam frágeis, assim pesados, lisos e inchados nos ombros pequenos e no busto delicado. Não s conseguia parar de tremer, seria necessário parar de respirar. esperar essa fragilidade desarmante de Sir. Stephen seria inútil e sabia muito bem que era justamente o contrario que acontecia: sua doçura assim oferecida atraía tanto os ferimentos como as carícias, tanto as unhas como os lábios. teve um momento de ilusão: a mão direita de Sir. Stephen que segurava o cigarro roçou com a ponta do dedo médio o bico dum seio, que obedeceu e tornou-se ainda mais duro. que representava para Sir. Stephen apenas uma espécie de jogo, uma verificação, como se verifica a excelência de um bom mecanismo, O não tinha dúvidas. sem tirar o braço de sua poltrona, Sir. Stephen disse-lhe então para tirar a roupa. Nas mãos húmidas de O os colchetes escorregavam e teve de começar duas vezes a desabotoar, sob a saia, a anágua de seda preta. quando enfim ficou totalmente nua só com as sandálias de verniz e meias de náilon enroladas a cima do joelho sublinhando a delicadeza de suas pernas, e a brancura de suas coxas, Sir. Stephen que também se levantara, segurou-a com uma das mãos dentro do seu ventre e empurrou-a para o sofá: Fez com que ficasse de joelhos com as costas encostadas nos sofá e mandou que abrisse um pouco mais as coxas para apoiar mais perto dos ombros do que da cintura. As mãos de O repousavam junto aos tornozelos e desse modo o seu ventre fica entreaberto, e sobre os seios oferecidos,o seu pescoço inclinava-se para trás. Não ousava olhar Sir. Stephen no rosto, mas via as suas mãos que desamarravam o cinto do roupão. Quando foi para cima dela, sempre ajoelhada, segurando-a pela nuca, penetrou em sua boca. Não era carícia de seus lábios que procurava, mas o fundo de sua garganta. Penetrou-a durante muito tempo; O sentia inchar-se e endurecer nela a mordaça de carne que a sufocava e cujo choque lento e repetitivo arrancavam-lhe lágrimas. Para melhor a penetrar Sir. Stephen tinha acabado de pôr de joelhos sobre o sofá, de ambos os lados de seu rosto,e por instantes suas nádegas repousavam no peito de O, sentia queimar o seu ventre inútil e desprezado. Por mais tempo que assim estivesse se deleitando, não acabou entretanto o seu prazer, mas retirou-se em silêncio, ficando de pé sem fechar o roupão. "Você é fácil O", disse-lhe. Ama René, mas é fácil. René percebe que deseja todos os homens que a querem e que levando-a para Roissy e entregando-a a outros dá-lhe tanto álibi quanto a sua própria facilidade?" "Amo René",respondeu O. " Ama René, mas esse desejo por mim entre outros", continuou Sir. Stephen. Sim tinha desejo por ele, mas e se René ao saber disso mudasse? Podia apenas calar-se baixar os olhos, pois o seu olhar nos olhos de Sir. Stephen já teria sido um confissão. Sir. Stephen , inclinou-se então, para ela e, segurando-a pelos ombros, puxou-a para o tapete. Deu por si de costas. Com as pernas levantadas e dobradas sobre o corpo. Sir Stephen tinha-se sentado no sofá, no mesmo lugar em que um momento antes estivera apoiada, segurou o seu joelho direito e puxou-o para si. Como se encontrasse na frente da chaminé, a luz da lareira bem próxima,iluminava violentamente o duplo sulco, totalmente aberto do seu ventre e suas nádegas. Sem larga-la Sir. Stephen ordenou-lhe bruscamente que se acaricia-se mas sem fechar as pernas. Perturbada, O estendeu dolcimente a sua mão direita sob o ventre, encontrando com os dedos, já liberada com os pelos que a protegiam, já ardente, aresta de carne onde se reunião os frágeis lábios de seu ventre. Mas sua mão caiu e balbuciou " Não posso". E,com efeito não podia. Nunca se tinha acariciado, a não ser furtivamente no calor e na obscuridade da sua cama quando dormia sozinha, sem nunca entretanto buscar o prazer até ao fim. Mas às vezes encontrava-o mais tarde em sonhos e despertava decepcionada de que tivesse sido tão forte e tão fugaz. O olhar de Sir. Stephen insistia. Não pôde suporta-lo e, repetindo " não posso", fechou os olhos. O que revia, de que nao conseguia fugir,e que lhe dava mesma vertigem de repulsa de todas as vezes que o testemunhara, quando tinha quinze anos, era Marion, com a perna sobre braço da poltrona e a cabeça meio pendente sobre o outro braço, acariciando e gemendo na sua frente. Marion contara-lhe que um dia tinha-se acariciado assim no escritório, pensando estar sozinha, e que o chefe o de seu serviço tinha entrado de imprevisto e a tinha surpreendido. O lembrava-se do escritório de Marion, um ambiente nu de paredes de tom verde-pálido, que recebi a luz do dia vinda de norte, através dos vidros empoeirados. Só havia ali uma única poltrona destinada aos visitantes e que ficava na frente da mesa. " Você fugiu", tinha-lhe perguntado O. " Não", respondeu Marion," ele pediu-me para recomeçar, mas fechou a porta, fez-me tirar as calcinhas, e empurrou a poltrona para perto da janela". O tinha-se sentido invadida de admiração pelo que considerava ser coragem da Marion, e ao mesmo tempo de horror,recusando ferozmente acariciar-se diante de Marion, e jurando que nunca, nunca se acariciaria na frente de ninguém. Mas Marion , rindo dissera, " Você vai ver quando seu amante lhe pedir". René Nunca lhe tinha pedido. Teria obedecido?Ah! Certamente , mas com que terror de ver surgir nos olhos de René a mesma repulsa que ela própria sentira diante de Marion! O que era absurdo; e se fosse Sir. Stephen? Mas não, não podia. Pela terceira vez murmurou " não posso". Por mais baixo que tivesse falado ele a escutou e, deixando-a, levantou e fechou o seu roupão e ordenou a O que se levantasse. " É esta a sua obediência?", disse. Depois, com a mão esquerda segurou os seus punhos e com a mão direita esbofeteou-a com toda a força. Ela cambaleou e teria caído se ele nao a tivesse segurado. " Fique de joelhos , e me escute",disse, " temo que René a tenha educado muito mal". Sempre obedeço a René", balbuciou. " Você confunde amor e obediência. Vai obedecer-me sem me amar e sem que eu a ame". O sentiu-se tomada da mais estranha revolta negando em silêncio no interior de si mesma as palavras que ouvia, negando seu próprio consentimento, seu desejo , sua nudez, seu suor, suas pernas trémulas e as olheiras dos seus olhos. Debateu-se, cerrando os dentes de raiva, quando fazendo-a curvar-se, ou melhor, prosternar-se, com os cotovelos no chão e a cabeça entre os braços e levantando-a pelos quadris, Sir. Stephen forçou entre suas nádegas para rasga-la como dissera a René que o faria. Da primeira vez ela não gritou. Recomeçando mais brutalmente, ele fez com que gritasse. E todas as vezes que ele se retirava e voltava, portanto, todas as vezes que decidia, ela gritava. Gritava tanto de dor como de revolta, e ele não se enganava a esse respeito. E ela também o sabia, e isso significava que de qualquer forma estava vencida e ele estava contente por obriga-la a gritar. Quando terminou começou a preparar-se para dispensa-la, enquanto observava que tinha ejaculado ao sair e iria atingir-se com o sangue do ferimento que tinha feito, que este ferimento a queimaria enquanto não tivesse acostumado e que continuaria a forçar a passagem. Certamente não iria privar-se deste uso dela que René lhe tinha reservado, portanto não podia esperar ser poupada. lembrou-se que tinha consentido em ser escrava de René e sua, mas que lhe parecia improvável que soubesse com todo o conhecimento de causa em que se tinha engajado. quando finalmente compreendesse, seria tarde demais para escapar (...)