Este blogue foi criado por brincadeira, não tenho nenhuma formação superior, nem pretendo ser escritora, mas aprecio escrever. Gosto de falar do que me vai na alma para mim é óptimo. Afinal, quem não gosta de falar de sentimentos ? As coisas boas da vida são aquelas que fazem as pessoas sorrir.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Porque desistimos?
A maioria das pessoas desiste dos relacionamentos por medo da dor. Depois de terem sido chocadas, magoadas ou traídas uma última vez, decidem não voltar a tentar. Em vez de serem uma fonte de alegria e inspiração, as relações transformam-se num campo minado onde um passo em falso faz com que tudo expluda subitamente. O amor passa a ser associado aos choques e às explosões, à rejeição e à perda. Para podermos estar abertos a nos apaixonarmos,temos de dissolver esses medos e de ver as dificuldades e as desilusões como elas são. Fugir não é solução. Ao fugirmos do conflito, estamos simultaneamente a fugir de tudo o que tem valor na nossa vida. A forma como tratamos os desapontamentos e os choques e os golpes inesperados que recebemos pode determinar todo o curso dos nossos relacionamentos e da nossa vida. Não podemos viver uma vida de amor a menos que saibamos aceitar as mudanças que inevitavelmente acabarão por acontecer, que saibamos incorporar os golpes que recebemos e colocar tudo no seu contexto próprio.Quando fazemos isto, descobrimos que o amor nunca se vai embora. Está presente ao longo de todas as alterações. O amor não é estático, mas parte dum processo imenso que inclui a dor, a alegria, a amargura e a doçura. Deste modo é de crucial importância que nos tornemos capazes de receber as mudanças que a vida nos apresenta de uma forma que permita o nosso crescimento.
" Quando nos separamos, fiquei com o coração partido. As suas faces maquilhadas eram ainda mais belas do que as flores primaverais. A minha amada está agora com outro alguém, a cantar a mesma canção de amor, mas num tom diferente. "
( IKKYU)