Este blogue foi criado por brincadeira, não tenho nenhuma formação superior, nem pretendo ser escritora, mas aprecio escrever. Gosto de falar do que me vai na alma para mim é óptimo. Afinal, quem não gosta de falar de sentimentos ? As coisas boas da vida são aquelas que fazem as pessoas sorrir.
Bem este ano, posso dizer que foi o melhor ano que tive... Foi o ano em que mudei de escola, estando mais próximo dos meus objectivos. Fiz verdadeiros amigos quer "virtuais" quer "pessoais", consolidei as amizades que já tinha. Tive o meu primeiro relacionamento amoroso e a primeira relação terminada, uma decisão que custou muito a ser tomada, mas apesar de tudo penso que foi o melhor.
Foi o ano mais alegre da minha vida e também o ano em que mais sofri, o ano em que mais me deixei levar pelos meus sentimentos, o ano em que me abri mais com as pessoas, o ano em que consegui começar a contar a minha história, resumindo o ano em que me tornei mais humano... Derramei lágrimas, ri até me doer a barriga, apoiei quando alguém precisou de mim.
Foi um ano de altos e baixos, mas apesar de tudo não me arrependo de nada... E por todas as pessoas que estiveram ao meu lado só lhes digo: o meu muito obrigado.
Desejo-vos um 2010 cheio de alegria, felicidade, onde atinjam os vossos objectivos. Feliz ano novo
Hoje é natal... Natal deveria ser todo o ano, mas parece que as pessoas esquecem que solidariedade deveria ser um sentimento sentido ao longo de todo o ano e não só nesta época festiva. Ao longo do mês de Dezembro e com o aproximar do Natal, vamos assistindo na televisão e na radio a diversas campanhas de solidariedade para com os mais necessitados e com os doentes dos hospitais. Agora pergunto: e nos outros dias do ano quem pensa neles, quantos de nós passamos por um sem abrigo numa noite fria e lhe perguntamos se precisa de um agasalho, ou se tem fome....acredito que muito poucos. Quantos de nós pensamos que existe muita gente a sofrer nos hospitais que precisam de carinho e ternura... Todos os anos é a mesma coisa, esta incutido no espírito da época, ser solidário, quando o Natal acaba todos voltam à sua vidinha rotineira, Natal só para o ano... Para mim este Natal é um Natal diferente, pois estou a trabalhar, não estou propriamente triste, mas sim conformada alguém teria de trabalhar, sinto-me feliz por toda a minha família estar bem, sinto-me feliz porque sei que o meu filho esta rodeado de gente que o ama, consigo imaginar o brilho dos seus olhos quando receber as prendinhas mais logo, amo-te filho... Estou feliz porque porque tu existes e por me deixares fazer parte do teu dia a dia, obrigado pelo carinho e ternura com que me tens presenteado ao longo do nosso relacionamento. Estou feliz porque falei com todos os meus amigos, e lhes desejei Feliz Natal. Estou feliz por estar aqui a partilhar este texto com todos, quero que saibam que o importante para mim,não é receber imensas prendas, o importante é ser solidário para com quem precisa, demonstrar o quanto amamos às pessoas que nos são queridas. Para mim Natal é todos os dias, e não sou numa época especifica. Um Feliz e Santo Natal para todos.
Teresa não era uma mulher propriamente bonita mas os seus olhos verdes chamavam atenção de qualquer pessoa, para além de serem expressivos eram de um verde profundo, qualquer pessoa que olha-se para ela encontraria uma beleza singular. Naquele dia não esperava o telefonema do António, muito menos aquele convite para o cinema, como não tinha outros planos e o dia estava chuvoso,decidiu aceitar. Ficaram de se encontrar à porta do cinema. Quando Teresa chegou, António esperava, não parecia ansioso estava extremamente calmo, pelo menos aparentemente. Naquele dia trazia vestido umas calças desportivas branco sujo, e um pólo com riscas vermelhas, o seu a vontade era contagiante como sempre. Teresa caminhou em sua direcção, ele nem se mexeu, observando-a... Cumprimentaram-se e dirigiram-se para a bilheteira, compraram os bilhetes, ainda era cedo decidiram comer qualquer coisa. Não foi difícil a escolha,naturalmente partilharam a sande de atum e a sande de queijo fresco que decidiram experimentar naquela loja de produtos naturais, naturalmente partilharam também o sumo de cenoura e laranja que ambos pediram. Aquele homem sempre a fascinou, embora ela não o quisesse-se admitir era estranho como se sentia a vontade com ele, a forma natural como conversavam, ele era muito atencioso e carinhoso com Teresa. O tempo foi passando,e quando se deram conta estavam atrasados, quando entram no cinema estava completamente vazio, sentados dispersos alguns cinéfilos, o filme tinha começado, mas não foi difícil perceber o enredo da historia. O filme era muito intenso e emocionante,Teresa sentiu a mão de António pegar na sua, ela reagiu naturalmente, era como já estivesse à espera,as mãos dele eram quentes e macias. Nada estava fora do contexto uma boa companhia,um homem que a fascinava e aquele momento em que ele decidira pegar nas suas mãos. Aquela tarde de cinema tinha superado as expectativas de Teresa. Ela perguntava-se e agora, não estava nada à espera daquela reacção da parte dele,ate porque sempre foram amigos. Na vida dela no momento não havia espaço para o amor... Os dias foram passando tranquilamente, Teresa estava decidia a não levar a sério o que tinha acontecido naquela tarde de cinema, ela achava António encantador e charmoso, mas não nutria qualquer outro sentimento que não fosse de amizade. Mas na verdade ela não queria admitir que tudo nele a perturbava, ao longo da semana foram trocando varias mensagens as quais ela retribuía de forma formal, ele tratava-a carinhosamente, ela tentava não dar muita importância. Ao longo da sua vida não tinha tido muita sorte no amor, dos vários relacionamentos que teve, nunca encontrou o que supostamente ela sempre procurou, a alma gema, muitas vezes questionava-se será que exista? Provavelmente sim, noutro planeta pois neste já muito tinha desistido de procurar, os seus anteriores relacionamentos só lhe tinham trazido dor e preocupações,não estava preparada para a sofrer, e muito menos para voltar a envolver-se com alguém, o seu coração estava tranquilo, e era assim que ela queria que permanece. De regresso a casa depois dum dia árduo de trabalho, Teresa só pensava em meter-se na banheira e tomar um banho relaxante. Encheu a banheira de agua quente, deitou alguns sais de banho, à volta da banheira colocou algumas velas aromáticas acesas . Prendeu os seus cabelos ondulados que lhe caiam-lhe pelas costas, despiu-se e entrou para dentro da banheira quase a transbordar de espuma. No ar pairava o cheiro do perfume das velas acesas. Teresa deslizou dentro da agua quente como ela apreciava, deixou-se abandonar naquele banho interminável... Quando o telefone tocou, Teresa estremeceu, saiu da banheira e enrolou uma toalha no seu corpo nu. Quem poderia ser, pensou ela. Do outro lado da linha era a voz de António, era uma voz sensual muito agradável, queria saber o que iria ela fazer naquela noite, os planos de Teresa eram bem simples, ficar por casa. Ele perguntou-lhe se ela não gostaria de ir jantar la a casa, ela recusou dizendo que se encontrava de pijama, e ele em tom de brincadeira disse: - vem mesmo assim. - Achas que não teria coragem? - desafiou ela António teimava em desafiar Teresa, dizendo que ela não teria coragem de ir jantar a casa dele de pijama... Teresa decidiu aceitar o convite para jantar, teria que se apressar, o jantar tinha ficado marcado para as 21h, não faltava muito. Tirou a toalha que tinha enrolada ao corpo, passou creme pelas pernas e restante corpo,decidiu vestir uns jeans confortáveis, uma camisa em algodão, soltou o cabelo, quando se olhou no espelho gostou do que viu. A noite estava fria ,cheirava lenha queimada que provinha das lareiras acesas naquela noite gélida, o céu estava encoberto não se via nenhuma estrela. Quando chegou perto da casa do seu amigo, Teresa não estava nervosa, seria um jantar agradável entre amigos o que poderia correr mal, António era muito boa companhia sentia-se bem sempre que ele estava por perto. António esperava-a à porta de casa, quando a viu esboçou um sorriso, entraram em casa e ele ajudou-a tirar o casaco. António pegou na mão de Teresa levou-a ate à sala, quando ela entrou nem queria acreditar, lareira acesa, velas acesas espalhadas pela sala, tinha colocado uma musica suave, olhou para ele... continuava a manter o sorriso com que a tinha recebido à porta de casa, mas desta vez ela achou aquele sorriso diferente, o que estaria realmente ele a preparar. O jantar estava pronto e a mesa estava agradavelmente convidativa a sentarem para jantar. A conversa foi desenrolando-se agradavelmente durante o jantar, falaram, do seu dia, riram de algumas piadas que iam dizendo. Depois do jantar sentaram-se confortavelmente no sofá e tomaram café...Teresa talvez pelo ambiente que a rodeava estava tentada a tocar naquele homem... A voz dele trouxe de volta à realidade, aquela voz que a deixava fascinada, era meiga e horrivelmente sensual, ele voltou a pegar-lhe na mão e murmurou: - obrigado por teres aceite o meu convite. A voz dele despertou em Teresa o desejo de o beijar.... tocar....provavelmente seria o ambiente que lhe estaria a despertar essa vontade... Olharam-se por breves minutos, e como que adivinhado os pensamentos dela, ele começou por a acariciar... suavemente no rosto... cabelo... beijou-a... percorreu-lhe o pescoço... orelhas... os lábios, a boca...beijou-a de forma mais intensa... Ele, acariciava-lhe os teus seios... percorria-os com a boca...beijou-os suavemente... suavemente, percorreu com a língua... desceu...à barriga… ao umbigo... mais um pouco... Ela segurou-o...sentiu a língua dele explorar...percorrer...Teresa sentiu-se estremecer...ela pediu-lhe para continuar.... António murmurou: - és tão linda...primeiro beijo-a de forma suave, leve...com beijos...muitos beijos...ele louco de desejo... Ela puxou-o para si... - os teus seios são tão bonitos...beijou-os novamente...lentamente...sem pressa...começo por a penetrar… devagar... sem consumar... uma vez...outra... pelos movimentos do seu corpo... Perguntou-lhe: - queres que o faça... - Não ainda não, respondeu ela...ficaram assim um pouco...até que...se consumam os corpos, são um só agora... Pede-lhe que não pare... carinhosamente, até que acontece…perduram o momento… Deitados, ele sussurra-lhe: - a tua voz sempre despertou em mim o desejo de te tocar, sentir lembro-me que uma noite não consegui dormir, hoje o jantar foi uma desculpa para te trazer ate aqui. Ela sorriu, e perguntou: - dormimos? Ele sorriu....
Os dias foram passando tranquilamente, Teresa estava decidia a não levar a sério o que tinha acontecido naquela tarde de cinema, ela achava António encantador e charmoso, mas não nutria qualquer outro sentimento que não fosse de amizade. Mas na verdade ela não queria admitir que tudo nele a perturbava, ao longo da semana foram trocando varias mensagens as quais ela retribuía de forma formal, ele tratava-a carinhosamente, ela tentava não dar muita importância. Ao longo da sua vida não tinha tido muita sorte no amor, dos vários relacionamentos que teve, nunca encontrou o que supostamente ela sempre procurou, a alma gema, muitas vezes questionava-se será que exista? Provavelmente sim, noutro planeta pois neste já muito tinha desistido de procurar, os seus anteriores relacionamentos só lhe tinham trazido dor e preocupações,não estava preparada para a sofrer, e muito menos para voltar a envolver-se com alguém, o seu coração estava tranquilo, e era assim que ela queria que permanece. De regresso a casa depois dum dia árduo de trabalho, Teresa só pensava em meter-se na banheira e tomar um banho relaxante. Encheu a banheira de agua quente, deitou alguns sais de banho, à volta da banheira colocou algumas velas aromáticas acesas . Prendeu os seus cabelos ondulados que lhe caiam-lhe pelas costas, despiu-se e entrou para dentro da banheira quase a transbordar de espuma. No ar pairava o cheiro do perfume das velas acesas. Teresa deslizou dentro da agua quente como ela apreciava, deixou-se abandonar naquele banho interminável... Quando o telefone tocou, Teresa estremeceu, saiu da banheira e enrolou uma toalha no seu corpo nu. Quem poderia ser, pensou ela. Do outro lado da linha era a voz de António, era uma voz sensual muito agradável, queria saber o que iria ela fazer naquela noite, os planos de Teresa eram bem simples, ficar por casa. Ele perguntou-lhe se ela não gostaria de ir jantar la a casa, ela recusou dizendo que se encontrava de pijama, e ele em tom de brincadeira disse: - vem mesmo assim. - Achas que não teria coragem? - desafiou ela António teimava em desafiar Teresa, dizendo que ela não teria coragem de ir jantar a casa dele de pijama...
Teresa decidiu aceitar o convite para jantar, teria que se apressar, o jantar tinha ficado marcado para as 21h, não faltava muito. Tirou a toalha que tinha enrolada ao corpo, passou creme pelas pernas e restante corpo,decidiu vestir uns jeans confortáveis, uma camisa em algodão, soltou o cabelo, quando se olhou no espelho gostou do que viu. A noite estava fria ,cheirava lenha queimada que provinha das lareiras acesas naquela noite gélida, o céu estava encoberto não se via nenhuma estrela. Quando chegou perto da casa do seu amigo, Teresa não estava nervosa, seria um jantar agradável entre amigos o que poderia correr mal, António era muito boa companhia sentia-se bem sempre que ele estava por perto. António esperava-a à porta de casa, quando a viu esboçou um sorriso, entraram em casa e ele ajudou-a tirar o casaco. António pegou na mão de Teresa levou-a ate à sala, quando ela entrou nem queria acreditar, lareira acesa, velas acesas espalhadas pela sala, tinha colocado uma musica suave, olhou para ele... continuava a manter o sorriso com que a tinha recebido à porta de casa, mas desta vez ela achou aquele sorriso diferente, o que estaria realmente ele a preparar. O jantar estava pronto e a mesa estava agradavelmente convidativa a sentarem para jantar. A conversa foi desenrolando-se agradavelmente durante o jantar, falaram, do seu dia, riram de algumas piadas que iam dizendo. Depois do jantar sentaram-se confortavelmente no sofá e tomaram café...Teresa talvez pelo ambiente que a rodeava estava tentada a tocar naquele homem... A voz dele trouxe de volta à realidade, aquela voz que a deixava fascinada, era meiga e horrivelmente sensual, ele voltou a pegar-lhe na mão e murmurou: - obrigado por teres aceite o meu convite. A voz dele despertou em Teresa o desejo de o beijar.... tocar....provavelmente seria o ambiente que lhe estaria a despertar essa vontade... Olharam-se por breves minutos, e como que adivinhado os pensamentos dela, ele começou por a acariciar... suavemente no rosto... cabelo... beijou-a... percorreu-lhe o pescoço... orelhas... os lábios, a boca...beijou-a de forma mais intensa... Ele, acariciava-lhe os teus seios... percorria-os com a boca...beijou-os suavemente... suavemente, percorreu com a língua... desceu...à barriga… ao umbigo... mais um pouco... Ela segurou-o...sentiu a língua dele explorar...percorrer...Teresa sentiu-se estremecer...ela pediu-lhe para continuar.... António murmurou: - és tão linda...primeiro beijo-a de forma suave, leve...com beijos...muitos beijos...ele louco de desejo... Ela puxou-o para si... - os teus seios são tão bonitos...beijou-os novamente...lentamente...sem pressa...começo por a penetrar… devagar... sem consumar... uma vez...outra... pelos movimentos do seu corpo... Perguntou-lhe: - queres que o faça... - Não ainda não, respondeu ela...ficaram assim um pouco...até que...se consumam os corpos, são um só agora... Pede-lhe que não pare... carinhosamente, até que acontece…perduram o momento… Deitados, ele sussurra-lhe: - a tua voz sempre despertou em mim o desejo de te tocar, sentir lembro-me que uma noite não consegui dormir, hoje o jantar foi uma desculpa para te trazer ate aqui. Ela sorriu, e perguntou: - dormimos? Ele sorriu....
Não são poucos os obstáculos que a vida nos oferece, entre o céu e o inferno vamos vivendo a tentar ultrapassar todos os obstáculos que vamos encontrando,vivendo a vida entre sorrisos e lágrimas. Se pensarmos bem, podíamos evitar aborrecer-nos com discussões,mas a tolerância e a humildade vem com a maturidade e também com a aprendizagem que temos ao longo da vida. Acho que esta evolução do ser humano de ser tão individualista acabou com com alguns padrões que existiam, os conceitos já existentes estão sendo questionados e transformados. Alguns valores que eram prioritários e imprescindíveis na vida das pessoas(ética,honestidade,integridade,respeito,etc), deixaram de fazer sentido para algumas pessoas. Até que ponto somos pessoas mais felizes? Olhemos à nossa volta, para a nossa família, nossa vizinhança e sociedade, que encontramos? Na maioria das vezes pessoas tristes, infelizes, doentes, solitárias e desajustadas. Neste sistema não existe lugar para a partilha fraternal,a solidariedade e o amor. Estamos tão individualistas que tudo o que implicar sair do nosso conforto,deixar o nosso comodismo,dispor do nosso tempo, não nos agrada. Porem se fizer-mos um esforço para tentar sermos melhor pessoas acredito que seriamos muito mais felizes.
Em tempos tive um amigo que tinha construído o seu império ( estatuto social e dinheiro) mas faltava o mais importante, partilhar estes bens materiais com alguém. Procurava encontrar o amor, algo que dizia que nunca tinha sentido. Quando me apercebi que na realidade ele nunca amou, nem nunca foi verdadeiramente amado, senti pena. Claro que a sua busca pela felicidade foi decorrendo pela sua vida. Na verdade, ate era uma pessoa agradável fisicamente, mas achava-se muito importante, achava que era um ser superior aos demais, e sendo assim dificilmente encontraria alguém que se apaixonasse verdadeiramente por ele. Fazia questão de evidenciar tudo o que tinha construído ao longo da sua vida, todas as suas conversas eram focados nos seus bens materiais. Claro para quem procura encontrar um bom pretendente, seria muito interessante cruzar com ele, mas nem todos procuramos ser felizes com bens materiais. Acredito que mesmo aquelas pessoas que procuram um pretendente com dinheiro se sintam frustradas por estar com alguém que não amam. O dinheiro não compra o bom senso, não compra o amor, muito menos compra a amizade. É pura ilusão... Este meu amigo continua na sua batalha entre a sua personalidade e a procura do amor, espero que um dia, acorde e se dê conta que o dinheiro ajuda, mas não é tudo, e que amar e ser correspondido é das melhores coisas da vida. Tenho consciência que neste mundo tudo se compra, muitas pessoas vendem ilusão de amor em troca de bens materiais .... Claro, algumas pessoas com estatuto e dinheiro, não procuram o verdadeiro amor, tentam encontrar alguém que lhes conforte o coração, pois a nível material tem tudo e continuam a sonhar em ter sempre mais... Eu prefiro sentir que sou amada e amar e ter somente o necessário para ser feliz....
Nunca é tarde para amar.O amor as vezes acontece na terceira idade e quando menos se espera.Adoro ver casais a passear de mãos dadas a trocarem beijinhos timidamente, parecendo adolescentes apaixonados.Quantas vezes vemos estes casais tão apaixonados na rua, é uma agradável visão ver que alguns de nós continuam e desfrutar de cada minuto como se fosse o ultimo.Nem todos o fazemos, são estas pequenas lições de vida que devemos reflectir.Nunca é tarde para amar, que importa o que os outros vão pensar...Uma amiga minha que namora com uma pessoa muito mais velha que ela, em conversa dizia:- Claro que fico incomodada com os olhares quando me vêem com o meu namorado, tento nem ligar porque para mim o mais importante é o que eu sinto por ele, e o carinho com que ele me trata, sinto-me tão bem que não quero saber o que possam pensar.Ela esta completamente certa.O que importa é o que a outra pessoa nos faz sentir, se é baixo, careca, gordo ou magro, isso são meros pormenores, o que importa mesmo a forma como somos acarinhados e amados.Quantas vezes vemos casais completamente diferentes um do outro, e não compreendemos porque estão juntos...Estão juntos porque se sentem bem um com o outro, porque se gostam....É nestes momentos que pensamos, o amor é para ser aproveitado ao máximo, não vale a pena perdemos tempo com zangas e birras,desperdiçar horas zangados. Se estão juntos é porque tudo vai dar certo, porque não daria, é tão simples quanto isso...
Fez ontem 20 mundo ficou sem o muro de Berlim, este muro que matou 276 pessoas.Esta queda foi de grande importância para o nosso mundo, a barreira que este muro representava era uma barreira de regimes, de sistemas e de ideologias. E isso foi destruído naquela circunstancia. No entanto não eliminou as diferenças entre populações, mas permitiu unir um País e representou ainda o desmoronar do império soviético.Assim, de um lado ficava a Alemanha Oriental, liderada pelo comunismo, e do outro lado a Alemanha Ocidental, apoiada pelos EUA, e por alguns países do dito bloco ocidental.Era mais um ponto de ebulição da guerra Fria um conflito entre potencias soviética e americana. Dos 1.55 km hoje esta reduzido a 1.3km grafitado por dezenas de artistas de todo mundo.Existem ainda muitos muros por esse mundo fora, mas nem todos os muros que existem no mundo são construídos para separar e segredar.Jerusalém, existe o muro das lamentações, não significa " separação" é um lugar de oração e união.China, há muito que as muralhas da China deixaram de servir como barreira para separar os povos, hoje, servem para reunir hordas de turistas que ali se redigem.Brasil O governo brasileiro tem construídos muros de betão à volta das problematicas favelas, para evitar a sua expansão e para as separar das zonas ricas. Irlanda, do Norte Em Belfast,Derry e outras localidades, desde 1970 que o governo britânico constrói muros a separar as zonas católicas das zonas protestantes.Marrocos, existe uma barreira de cerca de 2.700km a separa os País da zona do Sahara ocidental para impedir a entrada de guerrilheiros da frente Polisário.Botswana, existe uma cerca com 300 milhas electrificadas na fronteira, serve para evitar a propagação da freire aftosa no gado, mas trava também a imigração ilegal.
Por mais que algumas pessoas tentem se mostrar superiores às outras, há alguns aspectos da vida humana que fazem todos serem iguais. Todos vêm ao mundo despidos, todos têm a certeza da morte e todos têm 24 horas a cada dia para serem melhores. Tempo... sim, o tempo é uma riqueza que iguala as pessoas... Quando o dia amanhece, sejam um executivo ou um humilde operário, todos nós temos o mesmo tempo que passa e não volta mais.
Acordei uma noite destas com a chuva e vento a bater na minha janela, e pensei: É desta chegou o Outono... Embora já se sentisse no ar a sua aproximação tardava em chegar, esta é das minhas estações do ano a preferida, já tinha saudades... As árvores já se encontram quase despidas e as folhas abundavam pelo chão, sinto o cheiro de castanhas, mas faltava a chuva que lava o ar e deixa as cidades com um aroma de terra molhada.Adoro esta estação pelas cores, pelos cheiros, a necessidade de andarmos mais agasalhados ver os dias a escurecer mais cedo. O agradável que é, ver a chuva cair la fora e ficar por casa quentinhos assistir um filme e a beber chocolate quente.O outono para mim é uma estação nostálgica, por todo o seu carisma de cores e cheiros que acompanha."O ano passo, em um dia chuvoso mas não frio de Outono, nada nos demoveu de irmos tomar café à praia, o dia estava mesmo cinzento,quando la chegamos, a esplanada estava montada e os guarda sois abertos, uns aguaceiros que teimavam em cair, mesmo assim resolvemos tomar café na esplanada... começou a chover, éramos só duas pessoas naquela esplanada olhar o mar encrespado e cinzento, chovia e nós ali debaixo do guarda sol. Isto é o que eu chamaria de loucura de Outono, mas que bem soube saborear aquele café quentinho à beira mar, ouvir as ondas furiosas a baterem nas rochas e nos ali.... Para sentirmos e gostarmos desta estação, temos de ter sensibilidade para sentir a sua brisa...
Gosto de ir descobrindo as pessoas, elas costumam-me surpreender-me, muitas vezes descubro afinidades.... Passam imensas pessoas pela nossa vida, não temos tempo nem vontade de prestar atenção a todas elas. Todas as pessoas tem algo que nos podem fascinar... Ao cruzarmos com alguém na rua que meta conversa, não prestamos muita atenção, provavelmente se prestasse-mos com certeza iríamos descobrir que a pessoa esta só, e precisa de conversar. Se prestarmos atenção a alguém que nos foi apresentado, descobriríamos que tem pouco auto estima,mas tem uns olhos lindos, que adora a natureza, e tal como eu gosta do Outono. Muitas vezes é por puro egoísmo, por preguiça, por sermos tão individualistas que não queremos enxergar as pessoas. Elas estão por ai para serem descobertas, serem amadas, com todas as suas qualidades defeitos, porque todos nos somos seres com qualidades, um dia por magia desperta em nos o interesse de descobrir a pessoa, que outrora nada nos disse.
Não é novidade que sabemos que a mente dos homens funciona de forma diferente da nossa. O problema é que muitas vezes se torna impossível determinar exactamente quais são essas diferenças. Saber como agir quando um homem demonstra interesse,ou quando numa relação surge uma situação para a qual não estamos preparados, depende sobretudo da experiência e da personalidade de cada mulher. Não existem respostas certas porque cada caso é um caso.Quando um homem se aproxima duma mulher ele tem unicamente um plano ter sexo, e para isso quer descobrir o quanto tem que investir quanto lhe vai "custar".Os homens querem sempre alguma coisa. Sempre. Quando abordam uma mulher não querem saber quem são, o que fazem, nem quais os seus sonhos e ambições. Simplesmente gostam do vêem e querem saber se dormir consigo é uma hipótese real, e quanto ira custar, não em termos monetários, mas em termos de exigências. O que mulher vai pedir ou exigir em troca. Se o seu "preço" for muito alto, se exigir tempo, atenção e respeito, e se o que ele procura é apenas divertir-se sem compromissos, então ira procurar outra cujo "preço" será mais acessível para ele. Mas para outro homem que esteja realmente interessado no relação estável o seu preço pode ser perfeitamente razoável. Os homens o que os move: os homens são simples, o que os move é sobretudo quem são, o que fazem, e quanto ganham. Ocupar um lugar de destaque profissionalmente é tudo o que um homem ambiciona na vida , antes de ter este parâmetro bem definido na sua vida nunca se envolvera seriamente com uma mulher. O homem e o amor: o homem é egoísta quer sempre o amor incondicional duma mulher.Se quisermos saber e um homem ama verdadeiramente fique atenta a estes sinais: quando um homem ama de verdade vai querer dizer ao mundo inteiro que lhe pertence. Ou seja um "titulo",que pode ser mulher dele, namorada, mãe do filho, ou noiva...Mas se ao fim de algum tempo lhe disser que não tem tempo para si e continuar apenas a ser a amiga então será somente isso, ele não tem planos para si. Um homem quando ama nunca deixa faltar nada, quanto mais poder oferecer à mulher que ama melhor se sentira consigo próprio. Se ama fará tudo para proteger do que a poderá magoar, ou desrespeita-la, ou simplesmente aconselha-la sobre como a resolver algo que a preocupa. São algumas das características que movem os homens....
As vezes perguntamos-nos quem somos,o que queremos, somos felizes? Como encontramos tais respostas? Como libertar-nos da busca de reconhecimento da necessidade de agradar, deixar ser susceptível a criticas? Para descobrir respostas tais perguntas temos que descobrir o que nos afastou do nosso eu. As vezes para sermos aceites, criamos mascaras que são defesas que o nosso inconsciente cria para evita a dor. Crescemos acreditar que não somos o suficientemente bons para sermos amados pelo que somos, e assim procuramos desesperadamente criar uma mascara, criamos um falso "eu". E isso vai-se deteriorando aos poucos em nos, ate que começamos a sentir-nos infelizes, entramos em conflito, isso acontece quando temos alguma perda na nossa vida, por separação, morte, doença... o que nos faz reflectir sobre o estado da nossa vida, ai começamos a perguntar-nos o que aconteceu. E parece que quanto mais pensamos mais perdidos nos sentimos, é como se não soubéssemos quem somos. Agora finalmente temos que descobrir o verdadeiro caminho a que percorrer. Nunca devemos abdicar do nosso verdadeiro "eu" por nada na vida. A felicidade só é possível de alcançar se depois de sabermos quem realmente somos.
Será possível fugirmos nós mesmos? Fugir da nossa realidade seja ela agradável ou menos agradável não é possível, por muito que tentemos fugir nunca seria uma solução. Aprender a conhecer-nos, é meio caminho para que que encontremos a felicidade. Procuramos tão desesperadamente ser felizes, que as vezes a felicidade não era realmente aquilo que tão desesperadamente procurávamos, o segredo esta sem sentir o que nos deixa felizes, mas para que isso aconteça temos que nos deixar seduzir pela voz do nosso coração, deixar que ele nos embale e nos mostre o caminho. O caminho nem sempre é longo, mas como estamos tão cegos e queremos tão desesperadamente alcançar a felicidade não o enxergamos. Muito fingem ser felizes, não é preciso grandes façanhas para que sejamos felizes, pois procura-se demasiado, e a felicidade pode estar apenas num sorriso, num gesto, num carinho, num por do sol... Dar valor ao que temos e tentar desfrutar da melhor forma possível, aí encontramos a nossa felicidade, procurar o impossível só nos trará sentimentos de angustia e medo... Deixar a vida fluir, degustar cada momento, vive-lo da melhor fora possível. Dar realmente valor ao que nos faz sentir bem, e não deixarmos que nada interfira no nosso bem estar. Caminhar na direcção certa que é o nosso bem estar físico e mental, ai reside a nossa felicidade. E todos podemos ser felizes.
As dificuldades em expressar afecto mostrada pela maioria dos homens,vem sendo, nos últimos anos a principal queixa apresentada pelas mulheres. Conscientes da importância do afecto em qualquer relação, cada vez menos mulheres abdicam, e não se inibem de terminar uma relação amorosa, ou mesmo um casamento quando os seus companheiros não mudam. Parece-me uma excelente atitude. Entenda-se o raciocínio das mulheres: se o homem apenas se relaciona atravessar de sexo, então nem sexo vai ter, como e acreditassem que desta forma os homens se tornam mais conscientes da importância do afecto. parece também uma punição: se não dão o que deveriam dar também não tem o que querem receber. Imaginem 3 perguntas que possam medir a capacidade afectiva de um homem e, mesmo numa discoteca ou noutro espaço publico, sempre que conhecer um novo homem, discretamente na conversa faça-o responder ao seu teste.Se ele não responder continue a divertir-se sozinha. Se ele responder dê-lhe uma oportunidade.
Será que se, tivéssemos a possibilidade de ter uma segunda vida mudaríamos algo nesta nesta vida actual? Provavelmente algumas coisas, mas tenho quase a certeza que o que iríamos viver numa segunda vida iria ser muito parecido com o que vivemos na vida presente. Momentos, emoções poderiam ser muito semelhantes vividos em ambas as vidas, poderiam ser em sitio diferentes em horas diferentes mas iríamos viver com as mesmas pessoas. Acredito, que quem esta predestinado a cruzar a nossa vida, a cruzaria mesmo que tivéssemos uma segunda vida. A vida é um circulo onde vivemos momentos muito semelhantes em diferente espaço de tempo, onde tudo nos é retribuído da mesma forma com que o vivemos, nada nos acontece por acaso, tudo tem a sua lógica. O importante é tentarmos ser felizes com as escolhas que vamos fazendo ao longo da vida....
É difícil atribuir estatuto à simpatia. Poderá caber na categoria das emoções, já que experimentamos simpatias como antipatias, de uma forma imediata e não muito racional, também não ficaria mal considera-la como um sentimento, já que acabamos por sentir de forma estável predisposição afectivas, e também transposições relação a pessoas, situações ou assuntos. Mas emoções ou sentimento, tem formato light. Se a definirmos como uma forma de gostar, vale a pena explicar que é uma forma de gostar das mais tímidas ou mais modestas. Mesmo assumindo como qualquer coisa transitório faz-nos falta a simpatia. Ou as expressões como a conectamos. Os sorrisos abertos a que chamamos francos, as perguntas que acreditamos mostram genuíno interesse,os comentários gratificantes, os abraçinhos a desproposito. Faz-nos falta a frescura e a leveza dos ambientes simpáticos, sítios das pessoas que nos fazem sentir bem-vindos, dos comentários que nos valorizam. Convém dizer que nem a simpatia é superficial nem a antipatia profunda, sendo que por si só, a simpatia é melhor do que antipatia, é nos bons comportamentos nos bons sentimentos que a sentimos, e isso é simpático, para os outros mas também para nós.
É muito perigoso pedir um conselho, se temos um mínimo de responsabilidade com a pessoa com quem estamos conversando. Se precisar de ajuda, é melhor ver como as outras pessoas resolvem, ou não resolvem os seus problemas. As pessoas que fazem parte do nosso dia-a-dia podem nos dar importantes pistas sobre decisões que precisamos tomar. Mas, para isso, basta um olhar mais aguçado, e um ouvido atento, porque os que tem solução rápida na ponta da língua geralmente são suspeitos. Os conselhos são apenas teoria, viver é muito diferente. Acontece que muitas vezes a nossa vida gira em torno de velhos problemas, e volta e meia enfrentamos situações que já haviam cruzado muitas vezes o nosso caminho. Ficamos deprimidos, da-nos a sensação de sermos incapazes de prosseguir. Mas se pensarmos em Esperança, Amor, e Fé, passamos a ter consciência que as experiências repetidas tem a finalidade de ensinar o ser humano aquilo que ele nunca aprendeu. Devemos procurar uma solução diferente para cada problema repetido, e aos poucos vamos encontrar o caminho...
Quando as coisas começam a ficar confusas,um guerreiro pensa na sua na morte, e imediatamente o seu espírito encontra-se de novo com ele. A morte esta em todas as partes. Podemos compará-la aos faróis dum carro que nos segue por uma estrada sinuosa, às vezes perdemos-los de vista,às vezes parecem perto demais, às vezes apagam as luzes. Mas este carro imaginário jamais se detém( um dia alcança-nos). Só a ideia de morte dá ao homem o desapego suficiente para seguir adiante, apesar de todos percalços. Um homem que sabe que a morte esta aproximar-se todos os dias prova de tudo mas sem ansiedade. Um guerreiro sabe esperar, porque sabe o que está aguardar, e enquanto espera, não deseja nada, e desta maneira, qualquer coisa que recebe por menor que seja é uma bênção. O homem comum preocupa-se demasiado por querer aos outros ou ser querido por eles. Um guerreiro sabe o que deseja, e nisso concentra toda a sua energia. O homem comum gasta o presente agindo como ganhador ou perdedor, e dependendo dos resultados, transforma-se em perseguidor ou vítima. O guerreiro, por outro lado, preocupa-se apenas com os seus actos, que o levarão ao objectivo que traçou, para si mesmo. A intenção é transparente não é um pensamento nem um objectivo nem um desejo. É aquilo que faz um homem triunfar nos seus objectivos, e levantá-lo do chão mesmo quando ele já se entregou à derrota. A intenção é mais forte do que o homem.
Às vezes caímos na terrível certeza de que o mundo não passa de uma mentira. Tudo à nossa volta é falso e a mentira passou a fazer parte do nosso dia -a- dia, porque toda a gente mente, a toda a hora durante todo o dia. E porque mentimos? Porque resulta e é fundamental para o ser humano enganar os outros. Ao longo dos tempos empenhámos-nos em arranjar formas de mentir sem ser verbalmente: usamos maquilhagem, cosméticos e muitos outros adornos para disfarçar a nossa aparência, perfumes para disfarçar os nossos odores corporais, roupas para disfarçar os nossos defeitos. Falamos com pessoas que não gostamos com um sorriso no rosto, choramos lágrimas de crocodilo, fingimos que estamos felizes...uma série de mentiras que constituem a falsidade humana. Vivendo numa sociedade temos a tendência de queremos ser sempre bem-sucedidos, destacarmos-nos em qualquer meio que nos atraia e mentir muito. Além de que mentir para nós mesmos ajuda-nos a aceitar todo tipo deste comportamento. Mentimos porque é muito mais fácil dizer uma mentira do que a verdade, pois esta pode incomodar quem a ouve e a nós mesmos. Sendo assim, a mentira torna-se uma espécie de conforto e quase todo tipo de acontecimentos alicia-nos a mentir, porque mentir é simples. E todos nós já mentimos um dia, quem disser que não o fez, esta a mentir outra vez....
Dentro da minha alma tenho um baú com uma enorme chave onde enclausuro todos os sentimentos que me possam magoar, as vezes eles teimam em sair por entre as varias frinchas que existem. Hoje e apesar de estar bem fechado, alguns desses sentimentos que guardei à tempos atrás voltaram a manifestar-se. O que mudou desde de então.... nada ou quase nada, o que estava no fundo do baú continua a ser sentido da mesma forma que foi sentido anteriormente, as saudades continuavam a ser reais, a falta que me fazes é ainda maior. Apesar de querer afastar tudo o que sentia, o meu coração esta teimoso, não quer obedecer... A noite... mais uma longa noite, uma de muitas outras vividas algum tempo atrás, noites em que o pensamento vagueava por outros momentos vividos, e que me traziam tanta nostalgia, momentos especiais, que nunca mais iram ser vividos da mesma forma..... Desta vez voltarei a encerrar novamente no meu baú tudo aquilo que me foi recordado, desta vez quero voltar a não ficar triste nem desanimada, desta vez quero acordar para um novo dia alegre. Quanto a ti, que dizes que gostas de me ler e que me fizeste um dia acreditar, quero que tentes ser feliz....
A coragem se manifesta em actos, não em palavras, não é arrogância ou loucura. Um homem corajoso é aquele que ousa fazer o que acha certo, e aguenta com as consequências de seus actos, sejam eles políticos, sociais ou individuais. O homem pode obedecer a outro por duas razões, por medo de ser punido, ou por amor. A obediência derivada do amor ao próximo é mil vezes mais poderosa que o medo do castigo
Solidão não é a falta de pessoas para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência! Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade! Solidão não é o retiro voluntário que nos impomos, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio! Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsivamente... Isto é um princípio da natureza! Solidão não é o vazio de pessoas ao nosso lado... Isto é circunstância! Solidão é muito mais do que isto... Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
A maioria das pessoas desiste dos relacionamentos por medo da dor. Depois de terem sido chocadas, magoadas ou traídas uma última vez, decidem não voltar a tentar. Em vez de serem uma fonte de alegria e inspiração, as relações transformam-se num campo minado onde um passo em falso faz com que tudo expluda subitamente. O amor passa a ser associado aos choques e às explosões, à rejeição e à perda. Para podermos estar abertos a nos apaixonarmos,temos de dissolver esses medos e de ver as dificuldades e as desilusões como elas são. Fugir não é solução. Ao fugirmos do conflito, estamos simultaneamente a fugir de tudo o que tem valor na nossa vida. A forma como tratamos os desapontamentos e os choques e os golpes inesperados que recebemos pode determinar todo o curso dos nossos relacionamentos e da nossa vida. Não podemos viver uma vida de amor a menos que saibamos aceitar as mudanças que inevitavelmente acabarão por acontecer, que saibamos incorporar os golpes que recebemos e colocar tudo no seu contexto próprio.Quando fazemos isto, descobrimos que o amor nunca se vai embora. Está presente ao longo de todas as alterações. O amor não é estático, mas parte dum processo imenso que inclui a dor, a alegria, a amargura e a doçura. Deste modo é de crucial importância que nos tornemos capazes de receber as mudanças que a vida nos apresenta de uma forma que permita o nosso crescimento.
" Quando nos separamos, fiquei com o coração partido. As suas faces maquilhadas eram ainda mais belas do que as flores primaverais. A minha amada está agora com outro alguém, a cantar a mesma canção de amor, mas num tom diferente. " ( IKKYU)
Quando terminamos uma relação é sempre difícil para ambas as partes, existem algumas formas para lidarmos com essa situação, que podem tornar esse momento mais fácil do que parece. Ao decidirmos terminar uma relação devemos decidir qual o melhor momento e devemos ser rápidos, uma questão de dias e não de semanas, quanto mais rápido o fizermos, menos sofremos e menos faremos sofrer. O ideal seria terminar a relação num local neutro para ambos, melhor não o fazer em locais públicos ou fechados como restaurantes e cafés a possibilidade dos ânimos se exaltarem é grande e a situação pode tornar-se ainda mais desagradável. Ele(a) deve ser sempre o primeiro a saber, ainda que se sinta a necessidade de falar com amigos e familiares sobre a possível ruptura, nunca deve dizer a ninguém que realmente vai acabar. Terminar uma relação por email ou por mensagens de telemovel nunca, porque essa situação ira magoar ainda mais a pessoa,devemos terminar pessoalmente, é importante assumir os compromissos e saber termina-los. Explicar o motivo por queremos terminar a relação ter coragem para o fazer é importante, é horrível uma relação terminar sem percebermos o que correu mal e onde erramos, não importa se os motivos vão magoar ou não, devemos tentar ter tacto ao dizer, mas não deixe de o fazer. Também devemos dizer no momento da ruptura que existiram momentos bons e felizes. Quando é mesmo para acabar o melhor é ficar logo tudo esclarecido, assim acabam-se os falsos pretextos para mais um telefonema ou jantar. Assumir que que acabou, não devemos andar a mudar de ideias e voltar atrás a meio da conversa, é um erro. Uma relação do quero acabar não quero acabar é uma relação condenada ao fracasso. As emoções que seguem ao final duma relação são dolorosas, devemos estar preparados para saber lidar com elas para não comprometemos o que decidimos mas sabermos ser compreensivos com a tristeza e a dor. A tentação de voltar a estar com alguém que já se amou, sobretudo num período de maior carência emocional é grande, e mesmo tendo sido nossa decisão, com certeza não foi tomada de animo leve. Devemos procurar não ficar sós nos primeiros tempos, sair com amigos, distrair-nos na companhia deles. E preparar-nos para futuras investidas dele (a) com telefonemas ou convites carregados de uma segunda intenção reatar. Existe um período de luto que é importante ser feito e ao respeita-lo estamos ajudar não só a nos, como também à outra pessoa.
Todas as acções fruto dos seres humanos, e não apenas ligadas aos relacionamentos tem como base o amor ou o medo. O medo envolve os nossos corpos com roupagens, o amor permite-nos andar desnudos. O medo pega-se e agarra-se a tudo o que temos, o amor despoja-se de tudo isso. O medo cerca-nos, o amor enlaça-nos. O medo prende, o amor liberta. O medo infecta, o amor alivia. O medo agride,o amor apazigua. Esta realidade do amor assente no medo domina a experiência com esse amor, na verdade cri-a. E mesmo quando te retrais, te esquivas e apresentas as tuas condições, uma parte de ti sabe que não é realmente isso. Ainda assim não alteramos a forma como nos dedicamos, aprendemos com o sofrimento, e dizemos para nós mesmos, diabos me levem se me permitirei ficar novamente numa situação vulnerável. A verdade porém , é diabo te levem se não o fizeres. Toda e qualquer opção livre que venham a tomar resulta de um um dos dois pensamentos que existem: um pensamento de amor ou pensamento de medo. O medo é energia que contrai, fecha, isola, foge, esconde, faz mal. O amor é a energia que expande, abre, liberta, fica, revela, partilha.
Vivemos num mundo de extremos. Uns no topo de uma montanha, outros na encosta desta. Bastava, apenas, um pequeno gesto, uma mão mais comprida, um abraço mais carinhoso. Algo tão simples, torna-se em coisas bem mais complexas. Acho que a imagem de um sorriso (agora menos esfomeado) de uma criança vale bem mais do que a imagem de alguém com a sua barriga redondinha a palitar os dentes já satisfeitos.Mesmo vivendo num mundo de injustiças, ódios quero muito acreditar que ainda existem pessoas boas, que fazem toda a diferença com as suas atitudes.Apesar de que, nos dias de hoje ser honesto trás mais consequências do que ser corrupto.
Muitos dos que estão sempre a encontra falhas nos relacionamentos em que se encontram envolvidos e procuram continuamente novas relações bem diferentes das que imaginam. Não o fazem necessariamente por o seu parceiro ser um mau companheiro, mas porque anseiam por divertimento, por um escape à realidade básica da vida diária. Estas pessoas buscam novos relacionamentos porque temem permanecer onde estão, ir mais fundo, tornarem-se vulneráveis e experimentarem a verdadeira ligação e intimidade. Contudo, sem a capacidade para o fazer, é impossível apaixonarmos-nos e mantermos-nos enamorados. Trocar uma relação por outra tem muitas vezes uma boa justificação. Podemos encontrar milhentos motivos para procurarmos um novo companheiro, alguém mais rico, melhor mais inteligente mais meigo, mas os nossos motivos raramente fazem grande diferença a longo prazo. Mais tarde voltará a surgir a mesma necessidade de mudar de parceiro, até que tenhamos compreendido a verdadeira essência do próprio amor. O amor pode ser maravilhoso no inicio, quando está envolto em entusiasmo e romance, mas quando duas pessoas assentaram nas suas habituais rotinas diárias, sem distracção e mudanças constantes, é chegado o momento de elas compreenderem a magia da vida simples...
A nossa forma habitual de sabermos o que esta certo baseia-se no que nos diz a nossa mente racional e no que observamos com os sentidos externos, medimos e definimos para podermos dominar e controlar.Sentimos que ao moldarmos o mundo desta forma, somos poderosos, fortes e que estamos no comando das coisas. Mas, na verdade, passamos a maior parte das nossas vidas a procurar fora de nós aquilo que já sabemos. Precipitamos-nos para várias disciplinas como a psicologia e sociologia, na esperança de que alguém que não nós, traga as respostas e autoridade que desejamos na nossa vida. O conhecimento científico e objectivo tem a sua função e grande utilidade. Mas não pode curar um relacionamento que está ferido; não pode restaurar a nossa fé no amor. O amor começa onde a ciência acaba. Platão disse: "nós nascemos a saber tudo, que a nossa vida consiste apenas no processo de esquecimento. Esquecemos-nos de qual é o propósito, donde viemos e de para onde vamos. Esquecemos-nos de qual é o propósito de aqui estarmos neste belíssimo planeta. Agora, ao trabalharmos com os nossos Koans, estamos simplesmente a relembrar o conhecimento que foi sempre nosso."
A maioria parte de nós gosta de saber o resultado de cada acção que toma.O mesmo se verifica nos relacionamentos, nos quais temos necessidade de compreender o que se está a passar antes de estarmos dispostos a agir. Buda disse: "todos nós fomos atingidos por setas envenenadas.Em vez de nos sentamos e tentarmos compreender em que ângulo é que a seta entrou ou de que tipo de veneno se trata,tentamos retirar rapidamente a seta." O tempo é de maior importância. Não podemos protelar. Parece haver tantos fantasmas no nosso armário,tanta coisa que empurrámos para debaixo do tapete,que nos recusámos a enfrentar sobre nós mesmos. Basta para isso que nos sentemos,e escutemos o nosso silêncio.Abrir as portas do nosso armário e a deixar a luz entrar. Não estamos a procurar uma solução ou analisar, estamos somente a ser apresentados as nossas esperanças, medos e pensamentos vãos. Ao meditarmos toda a energia utilizada para nos escondermos de nós próprios é agora libertada para viver as nossas vidas. Desnecessário será dizer que ao conhecermos-nos estamos também a conhecer o mundo inteiro. Não precisamos de saltar de pessoa para pessoa, ou de situação para sabermos quem está lá ou o que está acontecer. Quanto mais nos sentarmos e ficarmos em ligação connosco próprios, mais o mundo inteiro se revela diante dos nossos olhos. Em vez de nos nos sentamos, e abrimos a nossa própria casa do tesouro, não fazemos isso,a maioria de nós procura os tesouros que os outros lhe podem dar. Calculamos o valor que esses tesouros têm para nós. Quando temos este tipo de aproximação aos relacionamentos, aparecemos como pedintes que vêem no ouro uma fonte de sustento. Quando conseguimos entrar numa relação com a nossa casa do tesouro já aberta, não há limites às relações que podemos encontrar, tanto dentro de nós como na nossa relação com o outro.
Neste deserto junto ao mar, procuro energia junto a uma barragem. São constates as memorias que ensaio esconder. Talvez te sintas possuído por fuga que julgas proteger-te. Mas não abandonara nunca a minha luta. É tempo demais para suportar este abandono que me transporta lenta e precocemente para a loucura, ao peso constante no peito que tende arrebentar, e que um dia já não será controlável. Talvez assim te convenças que pela minha existência passou alguém que subitamente me contaminou... Quebrei as amarras que me libertavam, subi as escadas do esquecimento, e quando atravessei a porta da razão, ela mostrou-me novos horizontes e pisei, já sem medo, os caminhos de uma vida livre. Só então percebi, que a meu lado caminhava a saudade....
Quando era pequenita dizia que queria ir trabalhar para a NASA, queria comprar uma casa para a mãe e leva-la para viver com ela, estes são os sonhos da Patrícia. Para quem olha pela primeira vez para esta miúda morena esbelta, diria que é muito delicada, mas é completamente o contrario, gosta de jogar à bola de nadar, de ler e de andar de bicicleta. Tem personalidade forte sempre teve, mas muito meiga, mas quando contrariada é terrível. Adora animais, em casa da avo tem 2 cãozinhos com quem brinca. Filha de pais separados sempre viu na mãe o seu pilar, o seu porto de abrigo, sabe que é amada. Um dia também ela vai ser mãe, e perceber que as vezes a mãe quer o melhor para ela. Nestes últimos anos tem-se revelado boa aluna foi a melhor aluna da escola, se calhar um dia o sonho dela vai-se concretizar, quem sabe se um dia não havemos trabalhar na NASA.
Porque a amizade é um dos sentimentos mais importantes para mim, hoje decidi dedicar este post ao meu amigo Francisco.Conheci o Francisco duma maneira engraçada ele é locutor da Radio Clube Penafiel, tornamos-nos amigos, conheço alguns anos, é uma pessoa tímida reservada, embora ultimamente se tenha revelado malvado hehehe. Sei que a nossa amizade é verdadeira, e para todas as amizades verdadeiras o tempo nunca passa, as distâncias não existem. As amizades verdadeiras são eternas nunca morrem. Obrigado pela tua amizade, e por seres meu amigo.Para quem gosta de boa musica e queira ouvir a voz inconfundível do meu amigo Francisco, ouçam a Radio Clube Penafiel na frequência 91.8 FM ou online, o nome do programa é "regresso a casa" de 2ª a 6ª entre as 18 h e as 19h. Gosto de ti malvado :)
Conhecer nos dias de hoje alguém que realmente queira e assuma o que quer é muito difícil, falo com alguma experiência de vida. Inicialmente o relacionamento começa por ser uma sedução agradável para ambas as partes, durante o tempo que dura essa sedução a entrega à relação é intensa... querer partilhar todos os momentos um do outro, muitas vezes durante essa fase da sedução uma das pessoas tem a lucidez de fazer ver à outra se realmente é isso que ela pretende e quer, quem coloca a questão tem medo de vir a decepcionar-se.Quem não responde, continua a manter a firme vontade de querer continuar a relação, mas passados uns meses, desculpa-se dizendo: - eu gosto de ti mas é melhor dar-mos um tempo... Ficasse a pensar, e aquela entrega as saudades que dizia sentir, acabou assim?! O vazio que se sente depois de nos terem feito acreditar na relação.Como eu sempre digo, gerir sentimentos é muito complicado a dor que fica é difícil de ultrapassar, não é como tomar um comprimido para a dor de cabeça.Acho impressionante como as pessoas descartam os sentimentos, também eu, gostava de saber o segredo dessa poção magica para me livrar de de alguns sentimentos.
